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Descobrindo e entendendo o mistério de Cristo

Efésios 3:3-21 Aqui neste livro de Efésios somos exortados a aproveitar os recursos e o poder que Deus nos concedeu. Todos os Cristãos firmados em Cristo têm à sua disposição riquezas e poder incomensuráveis, uma poderosa fonte infinita de recursos para preparar e capacitar cada um para vencer a luta espiritual que está à frente. Toda conquista e vitória é resultado de batalha travada e vencida. Se quisermos seguir e vencer precisamos entender que a causa de Deus vale a pena. Precisamos estar encorajados para encorajar aos demais que andam conosco, precisamos ter discípulos associados conosco antes de seguirmos com o plano, pois uma vez colocado em prática, Deus agirá em nosso favor. Aqui no capítulo 3 de Efésios, o apóstolo Paulo fala sobre o seu ministério com os gentios, e ele ora por eles. No Antigo Testamento, apenas os judeus faziam parte da aliança, apenas os judeus desfrutavam da comunhão e da direção do Senhor, mas agora, com a chegada de Cristo e com sua morte na cruz, as portas foram abertas também para os gentios (povos de outras raças), e então surge o apóstolo Paulo, considerado apóstolo dos gentios, para evangelizá-los e trazê-los para junto do povo da aliança. Esse é o grande mistério que o Apóstolo Paulo está dizendo aqui no capítulo 3, o mistério que nenhum dos antepassados entendeu. Esse mistério não foi dado a conhecer aos homens doutras gerações, mas agora foi revelado pelo Espírito Santo, significando que, mediante o evangelho, todos os povos são co-herdeiros com Israel, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus. Ele está dizendo que, agora, o Espírito Santo deixou tudo mais claro. Tanto os gentios, que nunca ouviram falar de Deus, como os judeus, que sempre foi o povo escolhido, fazem parte da mesma promessa, e se encontram na mesma posição diante de Deus. A mensagem do Evangelho é acessível a todas as pessoas, sem distinção, e acolhe a todos, em toda parte. E o nosso ministério é justamente o de ajudar a todos a entender o evangelho da graça de Jesus Cristo, foi para isso que Deus nos chamou em sua soberania e graça. O que nós aprendemos aqui é que o evangelho de Jesus Cristo inclui todas as pessoas, tanto judeus como gentios. Ele não é apenas para uma determinada classe social, uma determinada raça ou nacionalidade. O evangelho é para todos, ele muda a todos e traz vida para todos os que creem de acordo com o propósito eterno de Deus. A nossa missão, assim como a do Apóstolo Paulo, é falar de Cristo, apresentar o evangelho para todas as pessoas, inclusive aquelas que nada sabem sobre Deus. Nossa tarefa é a mesma tarefa que Deus deu aos Apóstolos da igreja primitiva. O Capítulo 3:8-10 de Efésios quer dizer: Por isso, aqui estou, pregando e escrevendo a respeito de temas que estão além da minha capacidade, as riquezas insondáveis de Cristo e sua graça generosa. Minha tarefa é tornar publico tudo isso, contar o que Deus, o Criador de todas as coisas, tem feito nos bastidores. Por meio de gente que segue Jesus como vocês, reunida nas igrejas, o extraordinário plano de Deus está se tornando conhecido e comentado até mesmo entre os anjos e demônios, que são os principados e potestades. É através de nós, a Igreja de Jesus Cristo, que o verdadeiro evangelho deve avançar e atingir a todos. Tudo isso acontece conforme os planos de Deus, executado em Cristo Jesus nosso Senhor. Esse é o plano de Deus para nós como igreja, e o Apóstolo Paulo afirma que quando confiamos em Deus, temos liberdade para dizer o que deve ser dito e ousadia para ir aonde for preciso. No versículo 13 o apóstolo faz uma súplica: Não permitam que as lutas que estou enfrentando por causa de vocês os desanimem. Coragem!!! As lutas e dificuldades não podem nos parar de proclamar o evangelho da graça de Cristo Jesus. Os nossos problemas do dia a dia não podem nos desanimar diante do eterno propósito de Deus, precisamos vencer os problemas e avançar. Diante dessa missão de pregar o evangelho para os gentios, a reposta do Apóstolo Paulo é ajoelhar-se na presença do Pai celestial e pedir força para prosseguir. Essa missão que foi confiada a ele e a nós só pode ser cumprida na força do Espírito Santo agindo em nós e através de nós. Nossa resposta diante da missão que nos foi confiada como igreja, é nos ajoelharmos diante de Deus, pedir força para prosseguir, pois só cumpriremos a nossa missão se o Espírito Santo nos capacitar para isso. Precisamos agir, mas só será possível na dependência dEle. Ele precisa de nós como corpo de Cristo na terra, para se mover com legitimidade, e nós precisamos dEle para que o poder de Deus se manifeste em nós nos capacitando! Vejamos estes versículos de Efésios 3.17-19 com mais profundidade – ler: 1. Habitar no coração significa ter comunhão com Jesus, ter Sua mente e se parecer com Ele. Fala dEle estar em nosso coração, no lugar da fonte da vida, nos influenciando. Isso só é possível pela fé, isso muda tudo em nós; 2. Arraigados significa que criou raízes; está enraizado, difícil de extirpar ou de arrancar. Alicerçados significa que possui alicerces, que se conseguiu firmar e ficou consolidado, onde as bases são sólidas, que está bem fundamentado. Aqui fala de um amor enraizado e consolidado, invencível, indesistivel. 3. Juntamente com todos os irmãos na igreja. Isso fala de unidade e unanimidade. 4. Compreender a largura, o comprimento, a altura e a profundidade. Largura fala de entendermos a obra de Cristo na cruz que liberou Sua graça salvadora sobre todos na terra. Comprimento significa em todo tempo, pelo séculos e séculos. Altura fala de estar acima do pecado, da morte e do diabo, estar acima de tudo, a obra de Cristo alcançou o trono no Céu e o Céu se moveu em nosso favor. Profundo fala de algo inexplicável, incompreensível e

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Quem é o seu discípulo?

1 Coríntios 4:14 e 15 Nosso êxito na Visão M12 depende de entendermos de forma espiritual, o que é paternidade. Quem não estiver apto a entender e a exercer paternidade, não terá sucesso na formação de gerações de discípulos. No propósito desta chamada, necessitamos saber claramente, quem são os nossos discípulos segundo a ótica divina. O Ap. Paulo usado pelo Espírito Santo no texto acima, deixa isto bem claro: Nossos discípulos são nada mais, nada menos que " filhos espirituais ". Por este motivo, na linguagem da Visão, somos chamados por um nome que assusta a alguns: Passamos a ser chamados " Pais de Multidões". Alguns que chegam a igreja hoje, inconscientemente fogem disto, pois não querem ser pais, ou tem medo de ter pais, porque sua memória de referência paterna é traumática. Um grande número de pessoas não tem boa lembrança dos pais, porque foram magoados por estes, outros não tem referência alguma, porque seus pais morreram, ou mesmo vivos, foram pais ausentes. Vivemos numa sociedade onde muitos pais abandonam seus filhos, trocando-os pelo trabalho, ou por uma aventura extraconjugal que os faz deixar a família. A desestruturação das famílias, gera feridas profundas na alma, que sem a intervenção do Espírito Santo, repercutirão negativamente, ao longo de toda vida de uma pessoa e de seus descendentes. Há também os que se assustam com o desafio de serem pais espirituais (o chamado para serem líderes na igreja) por saberem que isto representa uma grande responsabilidade, mas neste aspecto a Visão é perfeita, pois promove primeiro a cura de nossa alma, para depois nos treinar e enviar. No processo do discipulado, primeiro somos cuidados, para depois cuidarmos de outros. Para sermos bons líderes, precisamos primeiro nos submeter ao tratamento como discípulos, se queremos ser pais espirituais, precisamos primeiro ser filhos. Como filhos, não saberemos para onde iremos, se não soubermos de onde saímos, não conheceremos nosso destino, se não tivermos origem. Parte de nossa identidade tanto biológica quanto espiritual, se relaciona a quem nos gerou. É isto o que Paulo está dizendo no versículo 15: pois eu pelo evangelho vos gerei em Cristo Jesus. Quando oramos, evangelizamos e falamos de Cristo ou da Visão à pessoas, estamos gerando filhos (discípulos) em cada propósito. Nossos discípulos são filhos espirituais, e nossos filhos biológicos são nossos primeiros e principais discípulos. Tanto a uns, como a outros, devemos todo amor e cuidado para que se forme neles o caráter de Cristo. Uma vez convictos desta realidade, devemos pedir a Deus um coração cheio de amor paterno, porque só depois deste toque de Deus em nossas vidas, é que seremos aptos para o êxito no desafio da paternidade espiritual. O livro de Pv. 17: 6 diz: A glória dos filhos são seus pais. Um filho sem pai, sofre por não ter referência, amor, e proteção, e esta é a grande crise vivida por uma geração que ainda está lá fora sofrendo, desarraigada da presença do Pai Celestial. A maior parte dos problemas da sociedade em que vivemos, está ligada a perda da referência paterna, promovida pelo pecado do homem no Éden. Como Igreja, fomos chamados por Deus para a missão de restabelecer a comunhão destes muitos filhos com o Pai Eterno, gerando neles não só a vida de Deus, mas também a sua essência e seu caráter. Se desejamos ser bons pais espirituais, precisamos saber quais são nossos deveres para com nossos filhos e filhas no seio da igreja, e é isto que vamos ver nos tópicos a seguir: 1. O Pai ama: Somos fruto do amor de Deus. Por nos amar, Ele nos gerou, por nos amar Ele nos perdoou e nos salvou através de Cristo. O Pai nos amou primeiro, e assim como Ele nos amou, devemos amar nossos semelhantes, com a mesma disposição de exercer compaixão, de perdoar, de cuidar daqueles que estão ao nosso redor. Só geraremos filhos espirituais se exercermos a compaixão aos perdidos e nos exercitarmos no amor de Jesus, que representa doar-se, servir e pagar o preço para que muitos filhos sejam gerados e formados na fé, mas uma vez feita esta semeadura, redundará numa abundante colheita de amor, alegria, honra. 2 – O Pai gera: O Ap. Paulo diz neste texto aos Coríntios: "pois eu pelo evangelho vos gerei". Quando olhamos para a vida de um Apóstolo ou de um Pastor, precisamos entender que o rebanho que está a sua frente, não surgiu do acaso e nem repentinamente, mas foi por ele gerado em amor, fé, intercessão, perseverança, trabalho e lágrimas. Gerar discípulos depende de pagarmos o preço da santificação, nos abstendo do pecado, depende da oração, gastando tempo com Deus, e do amor investido na consolidação dos bebés espirituais até que amadureçam. O livro de Lucas 6: 12 diz que Jesus gerou seus 12 em uma noite de oração, e depois os amou até o fim, ou seja, até a morte. Sermos pais espirituais, significa nos comprometermos a conduzirmos nossos filhos dia a dia, em direção ao seu destino eterno. Por serem filhos, não poderão ser abandonados, despedidos, nem desprezados, antes devem ser amados e cuidados por toda a vida. (Eu cuidarei de vocês enquanto vocês quiserem ser cuidados por mim). 3 – O Pai é modelo: A Bíblia diz que nosso Pai Celeste nos fez a sua imagem e semelhança, ou seja, fomos formados a partir de um modelo de santidade, amor e perfeição. Esta é a referência perdida pela presente geração, a qual também será restituída através de nosso testemunho como pais modelo. Em João 5:19 diz: Então lhes falou Jesus: "Em verdade, em verdade vos digo que o filho nada pode fazer de si mesmo, senão aquilo que vir fazer o Pai, porque tudo o que este fizer, o Filho também semelhantemente o faz. Devemos sim ensinar nossos filhos e discípulos, mas neste processo, sabermos que nossas atitudes terão muito mais impacto na formação deles, do que nossas palavras. 4 – O Pai ensina: Um Pai precisa ser um mestre, ensinando pela

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Agora vivos para Deus

Efésios 2:1-10,14-22 Podemos ver clara­mente nestes textos, uma perspectiva profunda da visão de Deus acerca da vida e da morte. Uma vez que entendemos a perspectiva de Deus, podemos perceber que é possível andarmos e vivermos de modo digno da vocação a que fomos chamados. Fomos chamados a viver a salvação em Cristo Jesus, uma vida diferente e plena de comunhão e intimidade com Deus que nos arremete para cumprirmos um propósito eterno, que Ele desejou e determinou pra nós nesta terra. Aqui podemos aprender muito a respeito de liderança segundo Cristo. Primeiramente, podemos ver de maneira clássica a ação de um líder que, antes de tudo, consegue se apropriar de uma visão dada por Deus, e, a partir dela, formar um grande cenário para o qual chama seu povo a agir e andar com ele. Em segundo lugar, o Apóstolo Paulo usa a ilustração do corpo humano para auxiliar seus discípulos a compreender melhor o que é a Igreja. Ele chama Cristo de "cabeça" e os discípulos, de "Corpo". Que maravilhosa figura de liderança! Assim como uma cabeça não pode realizar nada sem seus braços, pés, olhos, ouvidos, etc., assim também um líder nada pode fazer sem uma equipe que contribua para o todo. Da mesma forma como Jesus nos capacita a agir na perspectiva de sua visão para com o mundo, assim também um líder capacita seus discípulos a atuarem na perspectiva de sua chamada. Em terceiro lugar, o apóstolo Paulo reconhece a diversidade no Corpo de Cristo e chama todos para a unidade na diversidade. Isso é muito poderoso, embora diferentes, estamos unidos para um propósito maior. O propósito de Deus na igreja é nos respaldar. Devemos trabalhar de mãos dadas com Ele. Deus é o grande treinador que guarnece a Igreja com uma firme posição de autoridade; ele nos provê os dons, nos cobre com o sangue de Cristo, coloca anjos ao nosso redor, nos unge e nos direciona quanto aos lugares que devemos ocupar, lugares que devemos conquistar e governar. Fomos eleitos por Deus, predestinados a sermos parecidos com Cristo, somos aceitos como filhos, redimidos, in­formados, feitos herdeiros e selados por Deus para salvação. Deus nos mostra claramente aquilo que Ele tem feito por nós e nos dá comandos para que façamos algo por Ele, por Seu reino e por Sua igreja. 1. Comunicando a visão: O Apóstolo Paulo nos mostra quem éramos e quem somos agora. Aqui é revelado acerca de nossa situação caída no passado e da redenção presente em Deus. O texto bíblico insiste que Deus não apenas ressuscitou a Jesus dos mortos e o colocou em uma posição acima de toda a autoridade, mas também nos colocou numa posição de conquista e autoridade. Nós devemos nos identificar com Cristo em sua vida, morte, ressurreição e ascensão. Com Jesus Cristo Reinamos e governamos territórios dados por Ele, aqui e na eternidade. 3.  Recordar o nosso propósito. Nós acabaremos por nos desviar do caminho se perdermos de vista o motivo pelo qual Deus nos deixou na Terra. Nosso objetivo é participar do plano redentor de Deus para o mundo. Se nós abraçarmos esse objetivo, nós nos encheremos de poder e autoridade e assim prosperaremos no propósito e na chamada. 4. Abandonar o nosso passado. Nós devemos deixar de lado as velhas práticas que nos afastavam de Deus. Nós nunca conseguiremos nos conduzir a um modo de vida cheio de poder, unção, alegria e paz, se continuarmos apegados ao passado ou as influencias antigas que contradizem a Deus. Nascemos em Cristo para vivermos uma vida nova. 5  Agora vivos para Deus. Temos a graça de hoje pertencermos a Cristo, mas não era assim no passado. O Texto lido hoje diz: “Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados, nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência. Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira.” (Ef. 2.1-3” Antes de conhecermos a Cristo, estávamos distantes de Deus, mortos espiritualmente, sem comunhão com Ele. Aquele que anda sem a vida de Cristo, não sabe a vontade do Pai celestial, e assim, vive segundo suas próprias vontades, traça seus próprios planos e caminha para a morte. Todos nós já andamos assim um dia, outros ainda andam dessa maneira. Uma vida totalmente guiada e conduzida pelo próprio ego. Isso para Deus é uma vida sem esperança, sem salvação, uma vida sem propósito, uma vida na rota da morte eterna, pois sem Cristo, a verdadeira vida não se manifesta! Antes estávamos mortos, mas quando chegamos no versículo 4, temos o momento de transição da morte para a vida, lá diz: mas Deus que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões, pela graça vocês são salvos. Deus toma a iniciativa em favor do ser humano morto em suas transgressões e pecados. Deus é quem decide salvar e perdoar, quando ainda éramos desobedientes e espiritualmente mortos. Quando estávamos mortos, Deus em Cristo criou um ambiente de ressurreição e nos possibilitou a sairmos de uma vida presa pelo pecado, para nos fazer vivos em Cristo, e fez tudo isso sem qualquer mérito nosso, não merecemos, mas Ele nos dá a chance de hoje tomarmos a decisão de recebermos e vivermos esta vida eterna. É a graça de Deus que nos tira da condição de filhos da ira e nos leva à condição de filhos e herdeiros de Deus. É a graça que nos leva da morte para a vida. É a graça que nos transfere do mais profundo inferno para o próprio céu. A única coisa que nós precisamos fazer para recebermos tão grande salvação, é reconhecermos que somos pecadores, nos arrependermos e recebermos a Jesus Cristo como nosso Senhor e Salvador. Precisamos Crer em Deus e

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Vasti e Estér

Ester 1:16-18; 9:29-32 Vasti era rainha, mas se engrandeceu, FOI SOBERBA, achou que jamais perderia o trono… Ela desrespeitou uma ordem do rei (insubmissão, rebelde). Vasti era rainha possuía um poder de influência muito grande sobre as pessoas, por isso recebeu uma disciplina tão grande… perdeu a coroa de forma irrevogável! SOMOS OU MUITOS PRETENDEM SER LÍDERES… o que fizermos estaremos influenciando outros a fazer o mesmo. (Roupas, corte, atitudes, as vezes agimos como crianças, as vezes com imaturidade…) – Se não corrigirmos todas as outras mulheres ou esposas vão querer fazer o mesmo. Não há como cobrar de seus discípulos aquilo que você não faz. A rainha Vasti se tornou um mau exemplo de esposa e rainha e a sua influência estaria alcançando muito lares, conforme diz o texto SEUS DISCÍPULOS SÃO REFLEXOS DE SUA LIDERANÇA. Éster ocupou o lugar de Vasti, se dispôs a isso, pagou o preço, não foi fácil, porque só de preparação foi um ano…  Liderar não é fácil, discipular também não, eu sei disso, mas há uma recompensa, e a primeira recompensa é ser noiva, escolhida… (O Rei teve Éster como privilegiada). Há testes, mas vale a pena! O que eu quero enfatizar de Éster é que mesmo depois de tudo isso, ela ainda não havia entendido sua identidade, o porque de tanta preparação, tanto óleo…! Ela só entendeu quando Mordecai pediu que ela intercedesse pelo povo, alegando que ela não seria poupada só por estar no “castelo” (nós também não seremos poupados só pq somos líderes ou estamos na igreja).  Ela então discerniu que ela só foi colocada ali por causa do POVO, e não por causa dela mesma (fomos salvos para salvar outros, somos lides por causa de outros, para cumprir o propósito de Deus). SE PERECER, PERECI DISSE ESTER. Quando ela entendeu, ela perdeu suas reservas! Não se preserve dê o seu melhor, você só tem essa oportunidade, lembra do cego Bartimeu? Ele só precisava de uma oportunidade! Não havia nada que Ester pudesse fazer, há não ser que ela estivesse em uma posição de influencia e liderança. Deus a colocou naquela posição para cumprir um propósito, e o que ela fez diante de Deus e diante de Israel, ficará para sempre… Assim é com você, Deus te colocou e está te colocando em posição de liderança e de influência, para você fazer a diferença na sua casa, no seu casamento, na vida dos seus filhos, na vida dos seus pais, dos seus discípulos, dos novos que Deus te deu e ainda vai te dar. Você está na célula e aqui na igreja para fazer a diferença, Deus e nós pastores contamos com você!     Pastores Eliezer e Zenita

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Quem é o seu líder?

Mateus 16: 13 a 20 Por mais que nos esforcemos no ensino sobre liderança, e por mais tempo, que este tema esteja sendo ministrado entre nós, muitos discípulos não tem ainda profundidade no entendimento espiritual da importância de seus líderes para suas vidas, bem como, há também muitos líderes, que não tem a devida sedimentação do valor de sua missão, e da autoridade com a qual Deus lhes respaldou. Há discípulos que perdem muitas bênçãos, por não entenderem espiritualmente, o que a relação com seu líder, realmente significa para sua história. Jesus ao perguntar aos doze, quem ele era, não estava preocupado com sua imagem, e sim com o quanto os discípulos entendiam espiritualmente, sobre o significado daquela relação com ele. Jesus estava medindo o quanto, até aquele momento, eles conseguiam ler espiritualmente quem era o líder, que Deus lhes havia dado. A falta desta percepção espiritual de muitos discípulos para perceberem a seus líderes e de muitos líderes para perceberem a si mesmos, ainda tem atrasado o avanço e a conquista da igreja, gerando falta de unidade e quebras de aliança que fragmentam e enfraquecem o corpo de Cristo. Deus está, porém, nestes dias, abrindo nosso entendimento, aprofundando a nossa visão sobre a importância do líder, e da necessidade de multiplicarmos líderes, para que a igreja possa alcançar o seu propósito. A estratégia usada pelo Senhor para isto, chama-se discipulado, o processo através do qual o caráter é reproduzido, e a unção transmitida, da vida do líder para a dos discípulos, e dos discípulos para uma multidão. O discipulado uniformiza a linguagem, veicula a mensagem, multiplica os resultados, e acelera a conquista. Não há porém, como haver discipulado e nem treinamento, se não houver um líder e um discípulo, e uma noção real de valor entres estas partes, ou seja, o líder amar e valorizar de fato a seu discípulo e o discípulo sabendo, que seu desempenho e seu futuro, estão relacionados a vida do líder. O bom entendimento destas coisas, significa maturidade nos líderes e o fortalecimento dos vínculos no seio da igreja. Este estudo que será transmitido a muitos discípulos, tem como objetivo reforçar neles a medida de valor, não da pessoa de seus líderes, mas da unção colocada por Deus sobre estes, para que abençoem e sirvam a seus liderados. Pergunte a quem está a seu lado: quanto vale pra você, o seu líder? Esta pergunta pode parecer desnecessária, mas Judas Iscariotes, vendeu o seu líder por uma quantia irrisória. O mundo nos treina a pôr preço, o Reino de Deus nos ensina a dar valor. Quando olhamos para a palavra de Deus, somos ampliados na capacidade de entender a visão divina acerca de nossos líderes, podendo assim, dar o devido valor a eles. Para termos êxito na visão, devemos entender que da vida do líder flui: 1- A direção: Ml. 2: 7 diz: Porque os lábios do sacerdote devem guardar o conhecimento, e da sua boca devem os homens buscar a instrução, porque ele é mensageiro do Senhor dos Exércitos. Para todas as decisões importantes, devemos antes buscar a Deus em oração, mas será sinal de sabedoria, termos a humildade de depois consultarmos ao nosso líder, pois Deus o constituiu para nos instruir, e fazer com que tomemos decisões segundo a vontade divina. Quem consulta a Deus e a seu líder, dificilmente errará. 2- A intercessão: Hb. 13: 17: Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles, pois velam por vossa alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria e não gemendo, porque isto não aproveita a vós outros. Nossos líderes não são mediadores de nossa relação com Deus, mas são nossos intercessores diante de Dele, e sua intercessão nos protege, santifica e abençoa quando nossos pecados impedem que Deus nos atenda diretamente. 3- A proteção: O livro de Êxodo nos revela que pelo fato de Josué, estar junto de Moisés no monte Horebe, este foi poupado da contaminação, com o bezerro de ouro, que alcançou os que ficaram embaixo no acampamento. Estarmos próximos do líder, significa estarmos próximos ao centro de propósito, e o propósito, sempre estará protegido por Deus. Toda ovelha que se distancia de seu pastor, torna-se mais vulnerável. 4- A unção: Js. 3: 7: Então disse o Senhor a Josué: hoje, começarei a engrandecer-te perante os olhos de todo Israel, para que saibam que, assim como fui com Moisés, assim serei contigo. Isto quer dizer a unção que dei à Moisés para que abrisse o mar, eu dou a você para que abra o rio Jordão. Todo discípulo que honra e serve a seu líder, herda a missão e a unção do líder. O mesmo aconteceu entre Elias e Eliseu, pela intimidade e fidelidade de Eliseu, para com Elias e sua missão profética. 5- A prosperidade: Gn. 14: 18 a 20: Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho, era sacerdote do Deus Altíssimo, abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra, e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo. Abrão depois desta atitude, passou a prosperar, até tornar-se rico como declara o livro de Gênesis, pois foi sensível para perceber e honrar a presença de Deus, na pessoa do sacerdote Melquisedeque, dando-lhe o dízimo espontaneamente. Devemos entender também que nossos líderes, não são deuses, como alguns zombando, chegam a dizer, mas são representantes legais de Deus na terra e por isso são dignos de amor, respeito, honra e cooperação. Nosso líder é um terreno fértil, onde tudo que eu semear, me dará direito a uma grande colheita na vida dos meus discípulos, tanto de coisas boas, quanto de coisas ruins. Olhando por esta perspectiva, reflita hoje: como você tem tratado seu líder, seu pastor ou apóstolo? O quanto tem se esforçado para estar junto dele, ajudá-lo e honrá-lo, agora que já entendeu que estar perto do líder é

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Como a vida é amadurecida

Mateus 22:29 Todo cristão deve ter dois tipos de conhecimento: o conhecimento das Escrituras e o conhecimento do poder de Deus. Na verdade, hoje existem dois tipos de cristãos, aqueles      que conhecem as Escrituras e aqueles que conhecem o poder Deus. Hoje quero considerar que nossa Igreja já conhece bastante as escrituras. Precisamos, portanto, conhecer o poder de Deus. 1. Tratando com Deus e sendo tratados por Ele Para conhecermos a Deus precisamos tratar com Ele e sermos tratados por Ele. O mero conhecimento da Bíblia não significa conhecimento de Deus. O exemplo dos escribas em Mateus 2. O mero conhecimento intelectual é insuficiente. Precisamos conhecer a Deus. Como podemos conhecer a Deus? A maneira como conhecemos a Deus é aprendendo a lidar com ele. Em outras palavras, aprendendo a tratar com Ele e sendo tratado por Ele. O exemplo de Jesus – Lc. 22:42 e Jo. 18:11 O exemplo de Paulo – II Cor. 12:9 A maioria dos crentes deixa que dificuldades ou problemas passem por sua vida sem o devido tratamento de Deus. Não sabem porque estão passando por aquilo. Ignoram o propósito de Deus. O exemplo do crente que ora para vencer determinado pecado. Ele não ignora que a questão do pecado displicentemente, mas vai buscar a Deus por livramento. Assim ele acumula conhecimento de Deus. Primeiro descobre Romanos 6:14 onde lê que o pecado não terá domínio sobre nós. Na segunda vez descobre que o velho homem está morto (Rm. 6:6). Numa outra vez Deus permite que você caia para conhecer a corrupção da carne. Depois disso você aprende a não confiar em si mesmo, mas depender de Deus. Ainda outra vez você entende que não é apenas aquele pecado, mas uma série de outros. Somente aqueles que foram tratados por Deus podem discernir a condição espiritual de outra pessoa. Se alguém deseja crescer precisa de conhecimento da Palavra, mas apenas isso não será suficiente, ele precisa também conhecer a Deus. A oração é a chave para aprendermos a nos relacionar com Deus e assim conhecê-lo. Um discípulo ora pedindo a Deus, por exemplo, um carro. Depois de orar por algum tempo, nada acontece. Se ele desistir ou concluir que o silêncio de Deus é uma negativa, ele deixará de crescer no conhecimento de Deus. Mas ele insiste e Deus lhe mostra que há algo errado na sua vida, Ele corrige aquele problema e o carro vem. Na próxima vez que orar ele já começará observando se aquele problema permanece. Mas depois de orar a resposta não vem. Ele insiste diante de Deus e o Senhor lhe mostra que há um impedimento. Ele corrige e mais uma vez a oração é respondida. Assim, na oração não recebemos apenas a resposta do pedido, mas também ganhamos um conhecimento mais profundo e pessoal de Deus. O exemplo de aprender a orar a. Pedir: Vamos supor que você esteja orando por um carro. Às vezes temos um grande desejo, mas nada acontece porque não pedimos (Tg. 4:2). Alguns não pedem por causa do orgulho, outros por causa da incredulidade e ainda outros porque supõem que não merecem receber. Seja como for quem não pede também não recebe. b. Desejar: Você começa a orar e nada acontece, por isso você simplesmente se esquece do pedido. O que não nos toca também não tocará o coração de Deus. Deus demora a responder para ver até onde você realmente deseja ou precisa daquele carro. Como esperamos que ele responda se esquecemos rapidamente o nosso pedido. c. Obedecer: Deus não ouve aqueles que não o obedecem. Se há algo que Deus esteja requerendo de nós ele não nos ouvirá até nos curvarmos diante de sua vontade. Pode ser falta de perdão, avareza, infidelidade, etc. Se Deus mostrou trate com isso imediatamente. d. Crer: Mesmo depois de obedecer a resposta ainda não vem. Você insiste em oração e o Senhor mostra que você precisa crer. A sua confissão é de incredulidade, as suas palavras contradizem a Palavra de Deus. Observe que você está buscando o carro, mas Deus está lhe acrescentando e alargando a vida espiritual. e. Louvar: Você já fez tudo o que o Senhor mandou e ainda assim o carro não vem. Você continua a orar e Deus lhe diz para começar a louvar. Uma vez que você tem a promessa não precisa mais pedir, mas apenas louvar. Pode ser que o Senhor lhe ensine tudo isso de uma única vez, ou ele poderá ensinar cada passo em diferentes ocasiões em que você orar. Mas o mais importante é que você não apenas obteve resposta para a oração, mas adquiriu conhecimento mais íntimo do Senhor. 2. Sendo alargados por Deus. Em Jeremias 48:11 diz: Despreocupado esteve Moabe desde a sua mocidade e tem repousado nas fezes do seu vinho; não foi mudado de vasilha para vasilha, nem foi para o cativeiro; por isso, conservou o seu sabor, e o seu aroma não se alterou. Todo fruto precisa de tempo para amadurecer. O novo crente pode adquirir muito conhecimento rapidamente, todavia toma tempo para amadurecer. Alguns, porém tem tomado um tempo excessivamente longo. Maturidade é ter a nossa capacidade expandida por Deus. Antes eu perdoava uma vez, depois passei a perdoar sete vezes, agora eu perdôo setenta vezes sete. Ninguém pode alcançar maturidade sem ser expandido por Deus. Antes eu era capaz de perdoar uma dívida de um real, agora eu posso perdoar uma dívida de mil reais. Para expandir a nossa capacidade Deus permite que passemos por situações difíceis várias vezes. Alguns crentes são como Moabe, não foram trocados de vaso, por isso permanecem com o mesmo sabor. Se perdemos a paciência pelos mesmos motivos de cinco anos atrás, isto é um sinal de que não fomos alargados por Deus. A diferença entre um fruto maduro e um verde está no seu sabor. O fruto verde é azedo, mas o maduro é doce. Todavia um fruto não pode ser amadurecido artificialmente. Isto pode ser feito com bananas, mas não com

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A maior bênção de todas

Efésios 1:3-23 Gostaria de nos próximos dias estudarmos um pouco sobre Efésios, pois neste livro da bíblia encontraremos tesouros escondidos que vão nos abençoar poderosamente. Para começar, gostaria de falar do contexto desta carta. Éfeso era um ótimo exemplo do que Roma era capaz de fazer ao estabelecer a paz. O comércio estava em alta, a seda que vinha da China, o trigo que vinha do Egito, e tudo o que era transportado para Roma passava pelo porto de Éfeso. O comércio e o turismo estavam em evidência e na época, a cidade tinha em torno de meio milhão de habitantes. Éfeso era a capital da província romana da Ásia e residência oficial do governador, lá havia o enorme templo da deusa Diana que era famoso e conhecido por toda a cidade. Diana era considerada a deusa da fertilidade e era adorada por muitos. Mas toda essa fama tinha um preço: havia muita prostituição, orgias e os senhores enriqueciam à custa de trabalho escravo, o povo aterrorizado buscava proteção nas artes mágicas, usavam bebida, sexo, misticismo e até dinheiro como forma de escape. E no meio de um mundo devastado pelo pecado, o apóstolo Paulo, preso em Roma, escreve a carta aos cristãos que viviam em Éfeso para mostrar a eles o que é ser igreja e como a igreja deveria proceder diante de um mundo como este. A situação não mudou muito. Vivemos em um mundo devastado pelo pecado, pela ganância, mentira, violência, e nós como igreja, precisamos entender para quê fomos chamados, qual é a nossa identidade e como devemos proceder diante de um mundo como o nosso. O pensamento estabelecido na base desta carta é a importância da unidade da igreja e de toda a criação sob o governo de Cristo ressuscitado. Deus colocou Jesus Cristo como o cabeça sobre todas as coisas, Ele recebeu todo poder e autoridade, e, Ele o deu a igreja, a qual é o seu corpo, a sua plenitude que enche em todas as coisas. O Espírito Santo através do Apóstolo Paulo então, logo no primeiro capítulo vai nos falar sobre a maior bênção de todas: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestiais em Cristo.” Do versículo 4 até o 14 Deus nos diz qual é a maior bênção de todas que nós podemos receber. Esta benção vai além de bens materiais, de recursos financeiros, ou de uma cura de enfermidade. Tudo isso é muito bom, são bênçãos que Deus nos concede em Cristo, é nosso direito quando somos fieis, mas aqui a Bíblia nos ensina que a maior e melhor bênção que alguém pode ter é a de Pertencer a Cristo! “A bênção é esta: Deus nos escolheu antes da criação do mundo, na realidade, todas as pessoas foram escolhidas para salvação, depende de cada um crer ou não. Deus decidiu nos adotar em sua família e por meio de Jesus Cristo, Ele perdoou os nossos pecados. Deus pensou em tudo e providenciou tudo que precisamos, fomos incluídos nos planos dEle, fomos escolhidos conforme a sua vontade. Tudo isso com um único propósito. Resplandecermos a luz de Cristo na terra, revelarmos o seu amor para com todas as pessoas, mostrarmos o caminho da salvação. Vivemos nossa fé em Jesus Cristo não apenas para o nosso bem-estar, mas principalmente ser e viver para o louvor da Sua glória. (Efésios 1.12). O propósito final da nossa salvação é a glória de Deus através da nossa vida a fim de que muitos sejam salvos e o nome dEle glorificado. Quando o nome de Deus é glorificado, o mal é vencido, o bem prevalece e a nossa geografia é mudada com a vida de Deus. Vivemos para Deus, existimos para Ele. Somente em Jesus o Cristo, descobrimos quem somos e por que vivemos. Somos filhos e herdeiros de Deus, temos o DNA de Cristo e vivemos para a glória do Senhor, para a alegria de Deus, pertencemos a Ele, pois Ele nos criou e nos escolheu para sermos dEle! Essa é a maior bênção que podemos desfrutar: A bênção de pertencer a Deus, de sermos seus filhos e herdeiros em tudo! O Apóstolo Paulo então afirma que a oração dele é para que a igreja cresça no pleno conhecimento de Cristo, que é o cabeça da Igreja. Existimos para a glória dEle, por isso precisamos buscar conhecê-lo mais e mais dia após dia. Aqui a Palavra de Deus nos ensina que Cristo está no comando de tudo e tem a palavra final a respeito de tudo. Cristo governa a Igreja. “Jesus Cristo é o centro da igreja, se o mundo focar a igreja, conhecerá Jesus Cristo como Senhor e Salvador. A igreja é o corpo de Cristo. Por esse corpo Ele fala, age e preenche tudo com Sua presença. (Efésios 1.22-23). Nós, como igreja, o corpo de Cristo, vivemos para a glória dEle e não vivemos para nós mesmos. Pertencemos a alguém infinitamente maior do que nós e devemos à Ele honra, glória, louvor e adoração. Precisamos a cada dia conhecê-lo melhor para sabermos qual é sua vontade e seus planos em relação a nossa vida aqui na terra e na eternidade. Compartilhar: O que esta palavra ministrou em seu coração e qual parte você gostaria de destacar?   Atenção: Px domingo o culto será às 9:30 da manhã, será culto dos pais, convide os pais de todos!               Amamos você!               Apóstolos Eliezer e Zenita  

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Obstáculos que impedem respostas na oração – Final

Hebreus 10:19-25; Atos 4:23-31 Nosso relacionamento com Deus é definido através da oração. Essa é uma arte da qual muito se fala e pouco se conhece. A melhor oração vem de uma poderosa necessidade interior. Quando as nossas vidas são serenas e plácidas, as nossas orações tendem a ser insípidas e indiferentes. Quando topamos uma crise, um momento de perigo, uma enfermidade grave, uma dura privação, as nossas orações se tornam fervorosas e vitais. A flecha que há de entrar no céu tem de ser lançada de um arco bem curvo. Um senso de urgência, de debilidade, de necessidade consciente constitui a semente da qual nascem as melhores orações.  Uma das condições da oração vitoriosa é que precisamos nos aproximar de Deus com sincero coração. Isto significa que precisamos ser genuínos e sinceros perante o Senhor. A oração deve ser simples, confiante e sem levantar dúvidas. Para ter verdadeiro poder na oração, não retenha nada. Renda-se a Cristo. Se entregue por inteiro a Ele e por Ele. Deixe tudo para seguir a Cristo que tudo deu por nós e para nós. Deus parece dar especial valor à oração quando ela nos custa alguma coisa. A oração que não custa nada, que não envolve sacrifício, fé, devoção, propósito, perseverança, fervor, amor e renuncia, nada vale. Frequentemente o Novo Testamento relaciona a oração com o jejum. A abstinência de alimentos pode ser útil auxílio nos exercícios espirituais. Do lado humano, propicia clareza, concentração e discernimento, do ponto de vista divino, parece que o Senhor se inclina particularmente a responder à oração quando a colocamos antes de nós mesmos e a apresentamos como algo prioritário. O Apóstolo Paulo declara em Efésios 6:18; “Com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda a perseverança e súplica por todos os Irmãos. Poderíamos classificar as orações em três níveis diferentes: Deus, nós e os outros. 1.     Deus como centro das nossas orações. Há orações que são dirigidas a Deus, visando Deus mesmo, o que Ele é, o que Ele faz e o que Ele nos tem feito. Outra coisa não buscamos, senão apresentar-lhe nossa gratidão, louvor e adoração. Dentro deste nível temos três tipos de oração: 1.1-      Ações de graça. A expressão do nosso reconhecimento e gratidão a Deus pelo que nos tem feito. 1.2-      Louvor. A oração de louvor é um passo além das ações de graça. São expressões de louvor a Deus pelo que ele faz. Louvar é reunir todos os feitos de Deus e expressá-los em palavras, numa atitude de exaltação e glorificação ao Seu nome, que é digno de ser louvado. 1.3-  Adoração. Este é o tipo de oração que exalta a Deus pelo que Ele é. É a entrada no Santo dos Santos para responder ao amor de Deus. Ali nada fala do homem, mas de Deus. É o reconhecimento do que Deus é. Ele é Deus, Ele é Santo e digno de toda Adoração. É a resposta do nosso amor ao amor divino. 2. Nós mesmos como o centro das nossas orações. Aqui vamos a Deus para apresentar necessidades pessoais, estamos indo a Deus por nós mesmos. Embora falando com Deus, o foco da atenção é a satisfação de nossas necessidades. Vamos a Deus em busca de uma resposta para alteração de alguma circunstância em nossa vida. 3. Outros como foco das nossas orações: Intercessão. Deus chamou o Corpo de Cristo para o ministério da intercessão por todos os homens. Deus está para fazer um grande derramamento de Seu Espírito nestes últimos dias, com grande demonstração de poder. A oração intercessória é o instrumento que o Espírito de Deus usará para trazer esse derramamento. Somos chamados a interceder porque Deus nada faz na Terra sem a cooperação do homem. Deus revela Seus propósitos, e, Seus servos falam na Terra em linha com eles e se tornam instrumentos para gerar e dar à luz, pela intercessão, a cada um deles. Como filhos de Deus em Jesus Cristo, temos autoridade na Terra. Deus nos colocou nessa posição. A oração de intercessão é aquela que é feita em lugar de outros. O tipo de oração que vamos a Deus para colocar-se entre Ele e outra pessoa, tomando o lugar daquela pessoa como se fora nosso lugar. Intercessão é também dar à luz no reino do espírito às promessas e propósitos de Deus. É uma oração para que a vontade de Deus seja feita, tanto na vida de alguém, como na nossa própria vida, como na igreja e na terra. É descobrir (na Palavra…) o que está no coração de Deus e orar para que isso se manifeste. 4. Um dos métodos de oração que usamos muito é a oração de concordância. Concordar em oração significa harmonia ou uma sinfonia. Sinfonia é quando todos os instrumentos tocam em harmonia.  Concordância envolve também a mente. Pensar a mesma coisa. Na mente se trava um campo de batalha e os pensamentos deverão ser controlados para que estejam em harmonia com Deus e a Sua Palavra. Significa orarmos juntos em concordância, buscando a mesma coisa. Jesus disse que tudo o que em concordância pedirmos em oração, será concordado no Céu. Em Deuteronômio 32:30 mostra que há um poder na concordância. 5. Oração coletiva. Aqui fala do corpo de Cristo, a igreja, orando juntos no culto em perfeita unanimidade, com o Deus e a Sua Palavra. Esse tipo de oração tem um tremendo poder. Fala da igreja orando juntos pela a mesma causa, unanimes no mesmo propósito. Isso move o céu e a terra!!! 6. Aspectos importantes da oração bem-sucedida 1.      Ore a Deus Pai em nome do Senhor Jesus; É o Seu Nome que garante a resposta. João 16:23,24; 2.      Creia que Deus responde sua oração. A oração sem fé não produz resultados. Marcos 11:24;       3.   Perdoe a todos que lhe ofendem. Toda falta de perdão impede a resposta de Deus. Mc. 11:25. 4.Dependa do Espírito Santo em sua vida de oração. Sem o auxílio

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Se renovar a cada dia

Salmos 90:12 O tique-taque do relógio expressa constantemen­te que o tempo está passando. Chegou a hora de despertar! Na vida é preciso saber prosseguir, caminhar e, tantas vezes, esco­lher que direção tomar. Por isso, o Salmo 90.12 ensina-nos com maestria: Ensina-nos a contar os nossos dias para que o nosso coração alcance sabedoria! Esse caminhar diário, como se pode perceber, exige de nós atenção, cuidado e sabedoria. Não é possível viver nossa jorna­da perante Deus com base numa reserva de conhecimento que venha garantir nosso prosseguimento! Não há como ir muito longe em nosso caminho, dependendo de uma espiritualidade conquistada e armazenada apenas no passado, é preciso contextualizar, ir além. Se quisermos crescer e alcançar maturidade é preciso buscar mais de Deus, se abrir para as coisas novas e fazer leituras baseadas nos acontecimentos. A vida daquele que alcançou a graça do Senhor Jesus sempre será um desafio sintonizado com o tique-taque do relógio! É um de­safio do cotidiano. É uma batalha diária. Todos os dias, se não nos alimentarmos de Deus, nossas forças se esgotarão. A nossa dependência de Deus precisa prevalecer na busca pela oração e meditação da Sua Palavra. É preciso voltar a examinar o coração, admirar a criação, realinhar comportamentos, repensar atitudes, praticar a confissão, praticar o aprendizado, aplicar os princípios eternos, suplicar e pedir ajuda do Espírito Santo e sempre pedir que a misericórdia de Deus se renove a cada manhã sobre nós. Esse é o nosso desafio diá­rio. É o nosso alimento diário. E, melhor ainda, é o nosso pre­sente diário. Afinal, é um presente, pois trata-se de mais uma oportunidade que Deus nos dá, todos os dias, de nos voltarmos para Ele com o coração humilde e dependente de sua graça. Temos um presente diário, Deus está na expectiva da nossa busca por Ele, poderemos ter uma coletânea de experiências que ficarão escritos no nosso coração, e que irão revelar muito da nossa sintonia com o coração do Senhor. Poderemos viver momentos dos mais variados da vida com Deus presente, momentos de sorrisos e alegria, de lágri­mas, de vitórias e até de derrotas. Com Deus as derrotas se tornam degraus para níveis mais altos na experiência, conhecimentos e maturidade. Momentos de intimidade com Deus permitem que a nossa experiência seja ampliada, pela motivação de falar com Ele e Ele falar conosco. Quem escuta Deus sentindo o calor de Sua presença certamente alcançará sabedoria e esta te levará para as conquistas que estão alem dos seus sonhos. Planos seguros são os que Deus orienta.  

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Obstáculos que impedem respostas na oração – Parte II

I Timóteo 2:1-6 Um dos primeiros assuntos com os quais deparamos na nossa vida cristã é a oração. Através dela podemos nos comunicar com Deus, é pela oração que se começa o caminhar na vida cristã. Sabemos que não há dificuldades em Deus. Suas promessas são fiéis e verdadeiras. Acontece que o desconhecimento dos princípios que rege a vida de oração, pode estar na causa do fracasso e das orações não respondidas. A solução, portanto, é descobrir esses princípios e orar de acordo com eles, para que a vitória se transforme na experiência do dia a dia. O propósito de Deus é ouvir todas as orações. “Jesus disse em João 11:42: Graças te dou oh Pai, porque sempre me ouves. Mas há obstáculos, problemas, inimigos que se infiltram na vida de oração e impedem a manifestação do poder de Deus. Veremos alguns deles. 1. Relacionamentos errados na família (I Pe.3:1,7). O não cumprimento dos deveres dos cônjuges um para com o outro, impedem a resposta da oração. A vida conjugal deve ser posta diante de Deus. As orações não estão sendo respondidas? Podem haver falhas no relacionamento, é preciso verificar e ajustar, pois não podemos ter impedimentos na nossa vida de oração, pois isso nos deixará vulneráveis e fracos diante do inimigo. 2– Espírito não perdoador. Em Marcos 11:25,26 Jesus disse: E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas. Mas, se não perdoardes, também vosso Pai ce­lestial não vos perdoará as vossas ofensas. Nossas orações são ouvidas na base de que nossos pecados estão perdoados; mas Deus não pode tratar conosco sobre tal base de perdão, enquanto guardamos o mal, o espírito de animosidade ou de vingança contra aqueles que nos ofenderam. Qualquer que guarda espírito de rancor ou mágoa contra alguém, fecha os ouvidos de Deus para sua própria petição. Se você não perdoar quem lhe ofendeu, melhor nem conti­nuar orando. Se você estiver magoado com alguém não adianta orar. Se você orou estando magoado com alguém ou sabendo que alguém está magoado com você e não faz nada, sua oração não chegou até Deus. Há um obstáculo, um bloqueio criado pelo ressentimen­to e só o perdão liberado desbloqueia e abre os céus sobre nós. Sabe por que Deus age assim? Porque, ao perdoar, você reco­nhece a dor do outro e que não tem direito de cobrar nada de ninguém, na realidade somos devedores do amor. Se reconhecermos que não somos melhor do que ninguém, que falhamos e pecamos também, e declararmos que precisamos do perdão e do amor de Deus!". Então, Ele dirá a cada um de nós: "Agora Eu abençoo você!". Se há magoa em seu coração, ponha a mão sobre ele onde você estiver agora e diga: "Em nome de Jesus, eu rejeito todo espírito de vingança, todo espírito de justiça própria, todo espírito ma­ligno de ressentimento, de amargura, de mágoa contra quem quer que seja. Em nome de Jesus, eu te expulso, saia da minha vida, solte a minha mente. Eu sou livre para servir a Deus com o coração puro". Há pessoas com mágoas profundas do pai, da mãe, do irmão, do cônjuge, do líder, do discípulo, etc. Há também pes­soas magoadas até com Deus, decepcionadas com o Senhor e isso paraliza, nos afasta e gerá um grande antagonismo em relação as coisas de Deus. O que será de nós sem Deus? Deus é perfeito, Ele é Santo, Reto, benigno, perdoador e tardio em irar-se. Ele não erra nunca, Ele sabe tudo sobre nós e deseja o nosso bem, somos nós que falhamos na direção dEle. Nosso coração é livre para julgarmos a nós mesmos e tomarmos decisões de arrependimento e mudança. Somos lívres  também para perdoar e recomeçar avançando para as coisas excelentes de Deus que estão diantes de nós, somos capazes de fazê-lo, você quer?. 3- Contenda. Em Tiago 3:16 diz: Pois, onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de coisas ruins. A contenda é simplesmente agir movido pela falta de perdão, orgulho, inveja e egoísmo, tudo isso gera competição que compromete o propósito de Deus na nossa vida. A Bíblia declara que por causa de contendas Satanás pode tornar cristãos prisioneiros de sua vontade. A ausência de contendas é a chave para afastar a confusão e o mal. Dê a Deus a oportunidade de criar um sistema de harmonia em volta de você, e sua vida de oração começara a funcionar poderosamente. 4 Motivação errada. Em Tiago 4:3 declara: Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjares em vossos prazeres. Um sério obstáculo à oração é pedir a Deus coisas que realmente não necessitamos, com o propósito de satisfazer desejos egoístas. Orar com uma motivação egoísta. Em I Coríntios 10:31 diz: “Quer comais, quer bebais, fazei tudo para a glória de Deus. Podemos orar por coisas em linha com a vontade de Deus, mas se o motivo for errado, não haverá resposta. O propósito primeiro da oração deve ser a busca pela vontade de Deus em nossa vida, de como podemos servi-lo. A partir deste princípio, a resposta às nossas necessidades será natural, será resultado.  Tudo que fizermos deve ser para glorificar o nome de Deus. Precisamos colocar o reino de Deus e Sua justiça em primeiro lugar na nossa vida, sempre. A Bíblia diz em 2 Crônicas 16.9, que os olhos do Senhor passam por toda a Terra procurando pessoas cujo o coração seja inteiramente dEle. Quando Deus encontra uma pessoas de coração sincero e puro diante dEle, não há limites ao que Ele, o Todo Poderoso, possa fazer. Peça ao Senhor Jesus que purifique seu coração, que Ele en­contre em você um coração puro, sincero, com motivações santas diante dEle, que Ele livre você de toda motivação errada de todos estes obstáculos falado hoje aqui, que Ele tire esses obstáculos que bloqueia seu canal de comunhão com Ele. Lembre-se, Deus te criou para cumprir um propósito eterno nesta terra e

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