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A força do cristão que ora

I tessalonicenses 5:17 Em Eclesiastes 3:1-8 nos fala que há um tempo perfeito para tudo debaixo do céu" Deus, neste processo de nos levar a uma intimidade maior com Ele, trabalha para imprimir em nós um caráter espiritual de filhos, contendo as Suas virtudes; Como fidelidade, mansidão, domínio próprio, longanimidade e todo o fruto do Espírito Santo disponível a cada um de nós – Gálatas 5:22. A Palavra de Deus nos encoraja a orar, sentar para planejar e fazer projetos.  Por isso imagine, projete, sonhe e ore ao Senhor com fé, busque com intensidade e fervor e bata com vigor e perseverança na porta para que fique registrado diante do Senhor seus pedidos e intercessão para 2016, pois esta porta vai abrir e derramar sobre sua vida tudo que foi registrado e gerado no reino do espírito através da sua e nossa oração. Em toda a bíblia nós vamos encontrar relatos de profetas que estavam orando a Deus, de líderes como Abraão e Moisés que diante dos desafios oraram e buscaram a face do Senhor. Os apóstolos de Cristo tinham o costume de se reunirem para orar, sabemos que eles aprenderam com o Senhor Jesus que muitas vezes subia no monte para orar. Os Apóstolos oravam com a igreja em momentos bons e momentos difíceis, mesmo quando estavam sozinhos ou quando estavam presos não deixavam de orar. Creio que era e deve ser o estilo de vida de cada cristão, viver em constante e permanente oração.   Em I Timóteo 2:1-6 somos exortados a orar por todas as pessoas e fica claro neste texto, que Cristo é o intermediário para chegarmos a Deus, pois Ele se fez homem, morreu pelos nossos pecados e ressuscitou pela nossa justificação e hoje está à direita de Deus Pai e intercede por nós. Em Filipenses 2:5-11 diz que Deus por causa do Sacrifício de Cristo por nós em obediência a Ele, lhe deu um nome que está acima de todo nome e ao nome de Jesus Cristo, todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Ele é O Senhor. Jesus Cristo disse em João 16:23,24 e em muitos outros textos que quando orarmos devemos fazê-lo a Deus Pai em Seu nome, isto é, em Nome de Jesus, o Cristo. 1. Perseverar em oração. Jesus em Lucas 11:5-10 mostra que deve haver perseverança na oração. Hoje todas as igrejas querem romper na visão de seus ministérios e verem a resposta de Deus em sinais e maravilhas, curas e multiplicação de discípulos, etc., mas como alcançar tais milagres e sinais sem busca? É preciso haver fervente e intensa oração ao Pai celeste em nome do Senhor Jesus. Sem perseverança em oração não há resposta por parte do nosso Deus, pois a nossa parte é gerar, criar ambiente propício para que Deus possa através do Espírito Santo agir. No livro de Atos 1:13-14 nós vemos um exemplo de que os discípulos de primeira e segunda geração, se reuniam para perseverar em oração. Neste caso os discípulos aguardavam a vinda do Espírito Santo. No evangelho de Mateus 17:21 o próprio Jesus adverte seus discípulos que certas castas de demônios não se repelem a não ser através do jejum e da oração. Isso prova que perseverar em oração é um meio muito forte de alcançar grandes vitórias e ter a fé edificada. 2. A oração quebra cadeias. No capítulo 12:1-16 do livro de Atos nós encontramos o poder da oração da igreja a favor do apóstolo Pedro. O rei Herodes havia encarcerado alguns da igreja para maltratá-los e também mandou matar Tiago irmão de João a espada. Vendo ele que isso agradava a multidão mandou prender a Pedro com a intenção de apresentá-lo a multidão como um espetáculo. Mas através da oração da igreja os planos de Herodes foram frustrados, pois um anjo apareceu na cela onde Pedro estava preso e as correntes dos pés e das mãos caíram, e passando pela primeira e segunda sentinela, o portão que dava para rua se abriu e Pedro estava livre.   Meus amados Discípulos e amigos em Cristo, quando oramos cadeias começam a ser quebradas, anjos da parte do Senhor são enviados para a batalha, curas começam a acontecer, o local onde a igreja e a célula estão estabelecidas começam a mudar e prosperar, drogados começam a aceitar Jesus e serem libertos, famílias inteiras são restauradas e o poder de Deus é manifesto de forma grandiosa. O Apóstolo Paulo e Silas seu discípulo tiveram uma experiência semelhante, no livro de Atos 16:25-26, por volta da meia noite, eles oravam e cantavam a Deus, e de repente houve um terremoto, naquele momento, suas correntes caíram, o alicerce da prisão foram abalados e todas as portas se abriram, como resultado, o carcereiro se converteu juntamente com toda sua família e eles foram livres. Nós os Apóstolos Eliezer e Zenita neste território na autoridade do nome do Senhor Jesus, cobertos com o sangue de Cristo, revestidos desta autoridade e debaixo do manto Apostólico, declaramos em oração que as cadeias do inferno estão quebradas em nome do Senhor Jesus, as pessoas que estão aqui na célula e também na igreja estão libertas, curadas, salvas e abençoadas, e em 2016 todos viverão muita conquista, prosperidade e alegria no Senhor. Amem?! Então, se você orar com fervor e crer de todo o seu coração o Senhor fará coisas grandiosas em sua vida, como fez na vida de Elias, na vida de Moisés e dos Apóstolos. Está chegando o ano da Reforma, onde o impossível se tornará possível, 2015 ainda não acabou, é tempo de transição para o novo, estamos próximos da virada do ano, é tempo da igreja, das células e redes orarem com fervor, com fé sem cessar. Faremos em 2016 um sábado por mês com 12 horas ininterruptas de oração com liberação de decretos, vamos orar como nunca, se programem como discípulo 12 e como célula. Faça junto com esta célula o propósito de ir alem do individual, mas estabelecer as metas, projetos para

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POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL – PARTE FINAL

Fonte Mir Durante essas semanas, você estudou sobre a origem do Natal, sua base pagã, e viu, à luz da Bíblia, que os símbolos utilizados para comemorar o Natal são também de origem pagã. Nossa oração tem sido a mesma que o Apóstolo Paulo fez para os Efésios: que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18) Neste estudo final, você conhecerá as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual celebração do Natal.   – Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: “Que você jamais esqueça dos deuses sobre nós”. O presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol. – Características da festa do solstício Preste atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade alguma com as Festas do Senhor. – Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete do solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia-noite também. – Exaltação a deuses Tudo tem um propósito, e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje, no Natal, qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva.   Quem está olhando para baixo, contemplando um menino, estará distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual. – Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa “cristã”. Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. – Consagração da orgia liberada dentro do templo O lema era: carne liberada – sarkós – a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração à fertilidade. A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas. A ideia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano,  levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso, protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Você também pode protestar contra isso. Augustinho disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus não é Faraó para receber honra natalícia.” Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! “Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude.” (Colossenses 1:15-19) Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o Sol da Justiça, não o deus sol.   Vamos continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo e da nossa fé. É preciso romper com o paganismo, mas muitos ainda têm resistência, porque preferem ficar com as tradições humanas, esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6). Que o Senhor nos dê sabedoria, força e fé para continuarmos caminhando na luz que temos recebido, trilhando o caminho dos Princípios Bíblicos e celebrando somente as Festas Bíblicas do Senhor! Fonte Mir www.mir12.com.br

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Pedi, buscai e Bate

Lucas 11 – 9 a 13 Deus é a resposta para a nossa vida e hoje quero que você saiba, que Ele é um Deus de bondade, que é Nosso Pai e que tem prazer em nos abençoar. Nesta passagem que lemos hoje Jesus nos ensina uma chave para que alcancemos as suas promessas: A oração. Aprendi que antes de pedirmos alguma coisa, precisamos expressar a nossa gratidão, louvor e adoração ao nosso Deus e Pai. A gratidão embeleza o nosso caráter e amplia nossa conquista, o louvor expressa nossa alegria e edifica a nossa fé para vencer e a adoração revela nosso amor na direção de Deus e isso move o coração de Deus na nossa direção. A oração é a chave que move os céus em nosso favor e estabelece o reino de Deus na terra. É através da oração que vencemos e conquistamos nossos sonhos movendo a mão de Deus, Ele quer cumprir em nós os seus propósitos Eternos. Quando imaginamos, sonhamos recebemos poder para executar e receber, a oração transforma a nossa imaginação em palavras e expressões que uma vez selada no nome de Jesus traz a manifestação. Quando Jesus fala: pedi…, buscai…, batei…, estes verbos indicam continuidade, ou seja, em primeiro lugar devemos ser específicos, objetivos e perseverantes em nossas orações. Estes três verbos usados nesta passagem mostram-nos níveis de oração, ou melhor, formas de oração. 1. "Pedi…" – significa colocar diante do Senhor nossa necessidade, expressar a Ele os desejos do nosso coração, como uma criança pequena que pede ao pai um brinquedo, um doce, confiando que ele dará. 2. "Buscai…" – já é uma petição mais intensa, mais madura, aonde já não pedimos só a nossa necessidade, a nossa vontade, e sim passamos a buscar a vontade de Deus e nos submetermos a Ele, e passamos a orar por outros. 3. "Batei…" – Fala da perseverança na busca, quando Ele não responde imediatamente, do clamar, da reivindicação, como quem diz: "SENHOR TENHO TE BUSCADO, TENHO BUSCADO TUA VONTADE, TENHO BUSCADO AGRADAR-TE, ESCUTA-ME SENHOR, ATENDE-ME SENHOR!". Aqui estou buscando para mim e não desisto, por isso estou batendo até receber. Vemos que a oração precisa ir alem de nós, precisa ir alem da petição pessoal, pois orar envolve clamor que transborda do coração, envolve sofrimento pelo próximo, intercessão por alguém. Pedi, busquei e agora estou batendo na porta, não desisti de orar por mim, pela minha família, pelos meus discípulos e discipuladores, pelos meus amigos, pelo meu próximo, etc. Quando vamos além de nós, vamos alem da nossa vontade, pois buscamos a vontade de Deus, tanto para nós, como para a pessoa por quem oramos e, neste caso, pode demorar um pouco mais, pois envolve a vontade de outros. Muitos não seguem esta trajetória. Pedem, e se Deus imediatamente não atende, desistem. Outros tentam buscar a vontade de Deus e acham muito difícil, sentem-se presos e preferem a "liberdade" para seus próprios projetos e desejos em troca de encontrar o maior tesouro que pode haver na vida de um homem: VIVER NO CENTRO DA VONTADE DE DEUS. O centro da vontade de Deus representa a vontade genuína do Deus Todo Poderoso, o Pai Celeste. Deus Pai é a resposta para cada um de nós, é um lugar de provisão, paz, amor em abundância. Outros pedem, buscam, mas quando vão bater, clamar, reivindicar, estão cheios de indignação contra Deus, dizendo: "PORQUE O SENHOR DEMORA TANTO?  É MUITO DIFÍCIL TE AGRADAR, ESTOU CANSADO”; Às vezes tocamos a campainha de Deus e não temos paciência para esperar e vamos embora, enquanto isso Deus o dono da casa, demorava-se, porque além de preparar para nós o melhor, estava esperando a melhor hora para nos entregar, mas já não estamos mais na porta.   Alguns então se perguntam: "Por que Deus não atende logo no primeiro pedido? Ele não tem poder para isto, então por que não faz?" Resposta: Porque Deus é um Pai. Precisa nos ensinar a ser filhos. Precisa nos ensinar o que é certo e o que não é. Precisa tirar de nós o que trazemos do mundo, como maus hábitos, falhas de caráter, precisa nos libertar, nos curar de nossas feridas de alma, para que possamos desfrutar das bênçãos que Ele nos dará e não as percamos depois de recebê-las por não estarmos preparados e maduros para elas.           Por exemplo: uma criança de cinco anos quer ter um celular igual ao de seu irmão mais velho de 18 anos com internet, vídeos, etc. Será que como prova de amor e para mostrarem que não há diferença entre o amor que sentem por elas os pais deveriam dar a uma criança de sete anos um celular acima da idade e maturidade daquela criança? Vi uma reportagem de uma mãe que deu uma moto para o filho menor e infelizmente o pior aconteceu, ele atropelou uma criança em cima da calçada em alta velocidade, ele não tinha maturidade para algo tão sério, não era tempo ainda para tão grande responsabilidade. Pois assim Deus nos ensina, "há um tempo perfeito para tudo debaixo do céu" (Eclesiastes 3). Deus, neste processo, quer imprimir em nós "caráter espiritual" de filhos, as Suas virtudes como Nosso Pai Celeste, como a fidelidade, mansidão, domínio próprio, longanimidade e todo o fruto do Espírito Santo que Ele promete que nos dará no versículo 13 que lemos hoje. A Palavra de Deus nos encoraja a orar, sentar para planejar e fazer projetos. Dia 25 de Dezembro é um bom dia para estarmos com a família e falarmos da importância do nascimento de Jesus Cristo em nosso coração, mas no dia 31 de dezembro é uma grande oportunidade de convidarmos a nossa família para passarmos a virada do ano juntos na presença de Deus e ali, neste culto que encerra e inicia o novo ano, apresentarmos nosso sonhos e projetos para 2016. Imagine, projete, sonhe e coloque no papel, prepare uma oferta de primícias e nos primeiros minutos do ano, entregue estas primícias ao

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POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL – PARTE 2

Na semana passada, mostramos as bases históricas e teológicas que mostram a origem do Natal como uma festa pagã. Vimos, também, que Jesus não nasceu em Dezembro. Nosso objetivo não é causar celeuma na sua vida, mas divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo. Nesta semana, você descobrirá a origem e o significado dos símbolos do Natal. – Árvores como altares pagãos A árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: "A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino." A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: "Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile."  O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo, porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. As seguintes referências trazem mais luz sobre este assunto. Leia com atenção: Deuteronômio 12:2-3 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Deuteronômio 16:21 / Oséias 4:13. – Velas A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo, as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes ou como decoração. – Guirlandas São memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso, serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas-vindas, lugar de entrada. São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios… Também reproduz a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam as guirlandas. Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da Sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio. – Presépio O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a Antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. As figuras utilizadas são intencionais. Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja, fuja da idolatria; assim diz a Palavra (I Coríntios 10:14-15 / Gálatas 5:19-21). Vamos resgatar as nossas origens cristãs! – Papai Noel Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai, que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de Deus! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: "São Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em dezembro… conta-se a lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre… deu origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal". Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. Qualquer ídolo está relacionado à vaidade. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é o Reino de Deus. Há uma mistura do hedonismo com idolatria. O hedonismo é aquilo que está ligado ao glutônico, à sedução ambiental, àquilo que traz prazer pela indumentária. Como alguém pode aceitar uma história que fala sobre um

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POR QUE NÃO CELEBRAMOS O NATAL- PARTE 1

Durante as próximas semanas, estudaremos sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma. Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico. Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão. A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus "ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação." (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável(Apocalipse 3:18). Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida(Isaías 42:8). Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido, crendo que "aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus." (Filipenses 1:6) 25 de Dezembro: data oficializada por Roma O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã que nada tem a ver com Jesus. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos. A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos. A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: 'preparem o caminho do Senhor!' Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida. O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda. Contexto histórico e teológico Agora você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa, Pentecoste e Tabernáculos. Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não! A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: "A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que

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A Grande Tribulação

Mateus 24:1-22 Porque naqueles dias haverá uma aflição tal, qual nunca houve desde o princípio da criação de Deus, até agora, nem jamais haverá.  Após o arrebatamento da igreja se desencadeará um período sombrio e medonho de sofrimentos sobre a humanidade, que os escritores tanto do Antigo Testamento como do Novo Testamento, denominam de: A Grande Tribulação. A grande tribulação envolverá a terra toda. Este evento está dividido em duas grandes secções que se subdividem em fatos distintos e abrange um período de sete anos, tempo este equivalente à última semana da profecia de Daniel (Dn 9:27). A Tríade infernal. Assim como nesta dispensação o Pai, o Filho e o Espírito Santo coordenam os destinos do mundo, na época da grande tribulação o mundo todo estará no controle do inferno. Disse Lutero que o diabo é o melhor imitador de Deus. Esta é uma verdade incontestável que se tem provado pela história. Na grande tribulação esta verdade se repete na figura de tríade diabólica, como se segue. A tríade diabólica é composta pelo dragão, o anticristo e o falso profeta. O dragão é uma espécie de imitador e opositor de Deus Pai. A besta que sai do mar é uma espécie de imitador e opositor de Deus Filho (Cristo). A besta que sobe da terra é uma espécie de imitador e opositor de Deus Espírito Santo (Ap 13:1-18). O dragão é o diabo, também chamado de a antiga serpente (Ap 12:9). Ele dominará o mundo através de seus assessores, as bestas, a quem dotará de poder e majestade para realizarem grandes sinais (Ap 13:4, 12,13). A primeira besta que sobe do mar é o anticristo, um ditador mundial, chamado também, na Bíblia, de o homem do pecado, o filho da perdição o iníquo (2ª Ts 2:3-9). A segunda besta que sobe da terra é o falso profeta, um líder religioso que promoverá e autenticará o reinado do anticristo, assim o anticristo exerce um domínio religioso (Ap 13:12-14). A junção destes dois líderes é com o propósito de fazer do carisma religioso um trampolim para galgarem o carisma político. O falso profeta vive em função da glória e exaltação do anticristo (Ap 13:12-17). Portanto, assim compõe-se a tríade-infernal: o dragão, um tipo de plagiador do Pai, se tornará um auto deus pai, a primeira besta, um tipo de plagiador do Filho, se tornará um anticristo e a segunda besta, um tipo de plagiador do Espírito Santo, se tornará um ante Espirito Santo. O Governo Mundial. O governo do anticristo será o último governo humano da terra que terá propaganda universal. Ele dominará o mundo politicamente, no livro de Apocalipse 13:7, está escrito de seu domínio sobre toda tribo, nação e língua. Ele terá uma alta e extraordinária liderança, o diabo lhe adornará de uma oratória persuasiva e revolucionaria (Ap 13:5). Ele dominará o mundo religiosamente. Ap 13:8, 12 fala que os habitantes da terra o adorarão. Hoje com a porta da graça escancarada o homem prefere viver no pecado e não quer saber de fazer a vontade de Deus. Imagine na grande tribulação… Adorarão o filho da perdição, embora a dispensação da graça tenha fechado, mais a graça de Deus é eterna. Ainda haverá um grupo de redimidos (Ap 7:9-17) diz: Depois destas cousas vim e eis uma grande multidão que ninguém podia enumerar de todas as nações, tribos, povos e línguas em pé diante do trono e diante do Cordeiro vestidos de vestiduras brancas, com palmas nas mãos? (v.9). Esse grupo é o de gentios salvos durante a grande tribulação. Uma vez martirizados, como vemos no cap 6. 9 -11, aparecem agora perante o trono de Deus. Ressurgirão (isto é, seus corpos) antes do Milênio, com um dos grupos de ressuscitados da primeira ressurreição. Ler Ap 20.4. Estarão com palmas nas mãos? (v.9). Palmas são símbolo de vitória. Venceram. João os viu no céu (vv. 5,9). Não tinham coroas; somente palmas. Coroas são galardões por algo feito por Deus, e estes não tiveram oportunidade para isso, porque uma vez agora, professando sua fé em Cristo foram mortos. Vamos falar do anticristo. Ele promoverá o culto a sua própria pessoa e ao seu governo, se colocará contra tudo que se chama Deus ou o adora (2ª Ts 2:4). Ele dominará o mundo religiosamente. Ap 13:8, 12 fala que todos os habitantes da terra, sem exceção de tamanho físico, de situação financeira e posição social, receberão na direita ou na testa um sinal que será o nome ou número da besta. Será uma espécie de controle comercial que regerá a vida socioeconômica de todos os habitantes da terra (Ap 13:16, 17; 14:11, 15:2). No versículo 2 do capitulo 13, encontramos uma descrição da besta identificando-a como 3 feras selvagens que aparecem também no capítulo 7 do profeta Daniel. Acredito que aqui neste texto bíblico temos uma demonstração do caráter do governo do anticristo, como uma espécie de confederação de normas e critérios adotados pelos impérios representados na Bíblia nesta visão. Sua natureza se descreve na conjuntura das três feras de Daniel cap. 7: Leopardo, perigosamente malévolo; pés de urso, grande força; boca de leão, devora tudo, mostra a maneira satânica de dominar. Esta descrição é tipificada no rei Ântico Epifânio, cuja a perseguição aos fiéis judeus foi profetizada por Daniel 6: 9-14, e prefigurava os imperadores romanos que deliberadamente desafiaram a Deus, quebrando suas leis e martirizando os santos. Finalmente, prenuncia o anticristo na época da grande tribulação que precede a segunda vinda de Cristo na segunda fase. Já dissemos que na segunda vinda de Jesus haverá duas fases: A primeira fase só os salvos verão. A segunda fase todo o olho verá. É desta que estamos falando. Esta segunda fase é que fala o profeta Zacarias cap 14:4 que diz: E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale

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Os Quatro Pilares da Liderança

Êxodo 3 (todo) e 4:1 a 17 Todo projeto de Deus para a humanidade, se desenvolve através de lideranças espirituais levantadas e estabelecidas pelo Senhor. A liderança, além de ser uma força inerente à criação, é uma necessidade própria da vivência humana. Todos necessitam de líderes, até mesmo os que na sua inconsciência, não reconhecem isto. Nosso corpo é liderado por um cérebro, os animais se submetem a outros animais líderes e até os demónios se organizam e se submetem hierarquicamente. É impossível imaginarmos uma sociedade sem o princípio da liderança, pois este é um princípio intrínseco à ordem de tudo que foi criado. Uma sociedade sem liderança, não seria uma sociedade e sim um caos. A Bíblia também nos revela como Deus levantou e usou líderes para escrever cada momento de nossa história até aqui. Adão e Eva para gerar a humanidade, Noé e sua família para depurá-la, Abraão para gerar uma nação segundo a fé, Moisés para libertar este povo, Josué para introduzi-lo na terra da sua promessa, Saul para governá-lo politicamente e Davi espiritualmente, Jesus para nos salvar da condenação do pecado e os Apóstolos para multiplicar a fé entre as nações. Toda liderança na Terra é constituída por Deus, tanto a secular, quanto a espiritual, e esta apoia-se basicamente em quatro pilares : 1. O Chamado Todo membro do Corpo de Cristo, tem um chamado à exercer liderança espiritual sobre este mundo. Não somos nós que escolhemos, ser ou não líderes espirituais, esta é uma escolha de Deus para cada um de nós. Abrão não conhecia o Senhor, mas o Senhor o chamou para andar em sua presença e cumprir seu propósito. Isaías 51: 2 Olhai para vosso pai Abraão e para Sara, que vos deu à luz, porque ele era único, quando eu o chamei, o abençoei e o multipliquei. Moisés não conhecia o Senhor, mas o Senhor o conhecia e o chamou para uma missão específica: Ex. 3: 10 diz: Vem, agora, e eu te enviarei a Faraó, para que tires o meu povo, os filhos de Israel do Egito. Assim como Abrão, Moisés e tantos outros homens e mulheres de Deus, não fomos chamados somente para sermos salvos, mas para levarmos a salvação a outros, este é um chamado, sem excessão, para todos os que estão em Cristo. Talvez você não tenha escolhido isto pra si, mas pode ter certeza de que Deus te escolheu para isto, ser um líder espiritual nesta geração. Os que têm seu entendimento aberto, compreendem que ser chamado a liderança, é uma honra concedida por Deus, como declara Hb. 5: 4, Ninguém, pois toma esta honra para si mesmo, senão quando chamado por Deus, como aconteceu com Arão. Ninguém pode se projetar para a liderança sem ter sido escolhido por Deus, mas também não devemos nos omitir do nosso chamado, para não aborrecermos ao Senhor. Quem rejeita seu chamado à liderança, está deixando de fazer o bem a si mesmo, e a muitos de seus semelhantes. Enquanto alguns dizem: não quero ser líder, pois quero curtir a vida, muitos outros estão morrendo, por falta de quem lhes anuncie a Vida Eterna. 2. A Saúde da Alma A saúde da alma deriva da saúde espiritual, ou seja, a santidade. Quando Moisés aproximou-se de Deus, foi advertido: Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás, é terra santa. Assumirmos nossa nova identidade espiritual e nosso chamado à autoridade, requer santificação. Provavelmente as sandálias de Moisés ainda carregavam o sangue do homem egípcio que ele havia matado. Muitos dos que hoje tem um chamado em Cristo, não conseguem assumi-lo ou desenvolvê-lo, porque ainda carregam consigo marcas trazidas do mundo. Assim como o Egito precisava ser tirado de dentro de Moisés, para que ele se tornasse um príncipe nas mãos do Senhor, o mundo precisa ser radicalmente tirado de dentro de nós, para que nos tornemos líderes, segundo o projeto de Deus. Moisés precisou de cura de alma, pois sofria de baixa-autoestima, medo, e complexo por deficiência física. Quando o Senhor disse: te enviarei a Faraó, Moisés respondeu : quem sou eu para ir a Faraó ? (vs. 11). Quando o Senhor transformou seu bordão em uma cobra, Moisés, com medo, fugia dela. (vs. 3). Serpentes e escorpiões para pessoas que vivem em desertos, são brinquedos para as crianças. Quando o Senhor disse que Moisés seria seu porta-voz a Faraó, Moisés começou a referir-se a seu defeito na fala, pois se sentia incapaz por conta deste. A todos quantos Deus chama, ele também cura e capacita. Quando Moisés questionou sobre quem era ele para ir a Faraó, o Senhor respondeu: Você não irá para falar sobre quem você é, e sim sobre quem EU SOU. Em nossa missão espiritual não importa quem somos, mas sim quem é Aquele que nos enviou. O Senhor fez Moisés vencer o medo, levando-o a pegar a serpente pela cauda. Só venceremos nossos medos, se decidirmos enfrentá-los. O Senhor de forma sobrenatural curou a Moisés, mostrando-lhe que sua alma estava doente (vs. 6). Mete agora, a mão no peito. Ele o fez, e, tirando-a, eis que a mão estava leprosa, branca como a neve. Disse ainda o Senhor: Torna a meter a mão no peito. Ele a meteu novamente, e quando a tirou, eis que se havia tornado como o restante de sua carne. Muitas das escusas, fobias e fugas de muitos, diante do chamado a liderança, estão ligadas as enfermidades (lepras) que ainda não foram curadas em suas almas. Somos, no entanto, uma geração chamada a esta cura emocional, porque fomos também chamados, para ser grandes líderes neste tempo. Ninguém será um grande líder, com uma alma insegura e ferida. A Visão em células no M12 é uma visão de batalha espiritual, onde satanás levantará contra nós, inimigos externos e internos (através de pessoas de fora e também de dentro ). Se nossa alma não for curada e não soubermos agir com mansidão e sabedoria, diante de situações com pessoas, podemos perder

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Uma Verdadeira Conversão

Lucas 19:1-10 Queremos acompanhar a trajetória de uma pessoa que se deixou transformar por Deus. Seu desejo de ver quem era Jesus acabou levando-o a uma experiência muito maior do que a que esperava. Zaqueu não sabia que enquanto buscava ver quem era o Senhor, este também mantinha expectativas acerca de quem era Zaqueu. Esta história pode falar ao seu coração. 1. Uma Vida de Aparências – “Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar. ” (Versículo 4) Por ser de pequena estatura, Zaqueu encontrava dificuldades para ver o Senhor Jesus, enquanto este passava com a multidão. Inconformado, decidiu subir numa arvore na tentativa de matar sua curiosidade. O interessante da história é que a árvore na qual ele subiu, de alguma forma, estava relacionada ao tipo de vida que ele vivia. Aquele arvore era um sicômoro, conhecida como figueira brava, ela dá frutos, mas estes são inferiores, os frutos são ruins, conhecidos na região como figos inferior, pois é conhecida naquele lugar de figueira doida. Sua aparência é bonita, porém, frutos amargos ou sem sabor. Assim era a vida de Zaqueu. Aquele homem rico, cobrador de impostos, que havia se enriquecido de forma ilícita cobrando mais do que devia, demonstrava ter uma vida tranquila e resolvida. Ninguém conhecia de verdade, o seu real estado interior. Alguém pode viver uma vida de aparências e se contentar com isso. Talvez porque considere mais importante o que os outros vão achar dele, do que ele acha de si próprio. Mas uma vida de aparências não consegue preencher o vazio no coração de uma pessoa. Precisamos procurar identificar em nossa vida o que é apenas aparente, mas não condizente com o nosso verdadeiro estado interior… 2. Um Lugar de Transparência – “Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. ”  (versículo 5) Quando Jesus o viu em cima da árvore, pediu-lhe que descesse depressa porque convinha pousar na casa dele. Na verdade, o Senhor estava querendo que Zaqueu descesse do lugar de “aparências” para revelar quem ele era realmente. Não existe um lugar onde sejamos mais transparentes do que a nossa própria casa. Jesus não o levou para um templo, sinagoga, ou outro lugar qualquer, Ele o levou para onde Zaqueu morava. Ali, no lugar de transparência, onde Zaqueu não podia esconder seu verdadeiro “eu”, Jesus operaria uma grande transformação. Em casa somos o que somos, sem máscaras. É lá que facilmente revelamos nossas irritações e inquietações. Em casa, falamos o que está no coração e demonstramos as impressões que realmente temos das pessoas. Nosso cônjuge, filhos ou pais, sabem quem nós somos; não podemos nos esconder deles. Eles conhecem as virtudes e todos os defeitos. Deixemos que o Senhor nos leve para nossa casa, vamos deixá-lo entrar em nossa vida. Por um momento lembremo-nos do nosso relacionamento com nosso cônjuge; como o temos tratado ou falado com ele. Pensemos um pouco no relacionamento com os nossos filhos ou com os nossos pais. Reflita comigo sobre os momentos de descontração quando ninguém nos vê. Como tem sido nossas ações? 3. Uma Genuína Conversão –  “Entrementes, Zaqueu se levantou e disse ao Senhor: Senhor, resolvo dar aos pobres a metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais. ”  (Versículo 8) Não sabemos o que Jesus conversou com Zaqueu naquela casa, mas conhecemos os resultados dessa conversa. Aquele homem rico depois de um tempo de comunhão com o Senhor Jesus resolveu dar aos pobres a metade dos seus bens; e, havendo defraudado (lesado, roubado) alguém, decidiu restituir quatro vezes mais. Zaqueu descobriu que havia feito do amor ao dinheiro seu verdadeiro deus. Conhecendo Jesus, percebeu que passou sua vida inteira adorando a pessoa errada. Foi então que decidiu adorar somente ao Deus vivo. Além disso, discerniu que o verdadeiro arrependimento não se limita apenas a um sentimento de tristeza pelo pecado cometido. É, acima de tudo, uma oportunidade para restituir o que se tomou de alguém. Há muitas pessoas que ainda necessitam descobrir a quem estão adorando. Muitos tem feito de seus empregos, de suas empresas, de seu comércio, de sua família, de seu conforto e de seus ideais, um deus. É justamente daí que começam seus reais problemas. Quando descobrirem isso, precisam dar um passo além: restituir o que roubaram de outra pessoa. Alguns terão de restituir o tempo que deixaram de viver para Deus, outros terão de restituir o tempo que deixaram de viver com seus filhos ou com os cônjuges, por motivos egoístas. Outros terão de devolver seus talentos a Deus outrora usados não para a glória dEle. Devolver os talentos a Deus é deixar de usa-los para si mesmo e usá-los para Seu louvor e expansão do Seu reino. Procure identificar quem tem sido o seu deus. É provável que você já esteja adorando ao Deus verdadeiro; mesmo assim, sonde seu coração para ver se não há alguma inclinação na direção errada. Decida restituir o que porventura você tenha tomado de alguém: Amor, Perdão, dinheiro, tempo, honra, sustento, etc. Deixe o Espírito Santo promover uma genuína conversão em sua vida para que o Senhor Jesus também possa dizer a seu respeito “Hoje, houve salvação nesta casa, hoje houve salvação nesta vida…! ” você crê? Então diga amém e receba agora da vida e salvação do Senhor Jesus! – Lucas 19:9a Compartilhar: líder, fale você primeiro o que Deus ministrou em seu coração através desta Palavra e passe para frente que o compartilhar fluirá naturalmente. Atenção: Não esqueça de orar pelas pessoas da sua Célula e das outras que passaram pela célula, mas não ficaram. Ore por novas pessoas e acompanhe aquelas que estão no processo de consolidação, escola de líderes…   Amamos você!   Apóstolos Eliezer e Zenita

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