admin

Cinco estacas para restauração

Isaias 54: 1 – 7 Estamos na nuvem dos 12 dias proféticos, há um mover de restauração, o Espírito Santo está se movendo nesta nuvem, todos os que estiverem nela serão tocadas e ampliadas para as conquistas, mudanças e revelações vinda diretas do coração de Deus, todos serão ampliados no conhecimento e nas respostas para um tempo em que só os integrados frutificarão e experimentarão uma colheita extraordinária. Deus tem um tempo de restauração para cada um de nós, estando em nossas mãos a "permissão" para que isso aconteça dentro do menor prazo possível, pois como bem disse Tiago (4:7), se resistirmos ao diabo ele fugirá de nós, ou seja, se resistirmos ás malignidades, com certeza elas irão se afastar de nós. Talvez você esteja se perguntando quais seriam essas malignidades. Na verdade, muitos de nós fomos criados através de ensinamentos que não vêm de Deus e que nos deformaram e enquanto as malignidades que provocaram as deformações não forem definitivamente extirpadas de nossas vidas, não podemos desfrutar, desde agora, da abundância de vida que Jesus Cristo nos dá (II cor 5:17 e João 10:10). Ora, para vivermos essa vida abundante é preciso que a conquistemos, sabendo que para isso é necessário que aprendamos a guerrear dia após dia em nome do Senhor Jesus, contra principados e potestades do mal, nas regiões celestiais, lugar este onde as guerras espirituais são travadas. Não podemos viver um evangelho morto e cheio de dogmas, que não nos permite desfrutar dessa abundância que Jesus Cristo já nos deu através do seu sacrifício de cruz. É hora e tempo de vivermos uma vida centrada no Espírito Santo de Deus para sermos exemplos de plenitude de vida, demonstrando que o sangue precioso de Jesus nos coloca como cabeça e não como cauda, fazendo-nos bem aventurados e representantes do céu, aqui na terra. Deus deseja colocar um novo cântico de vitória em nossos lábios, e para isso nos ensina como podemos e devemos crescer espiritualmente, firmados através de cinco estacas fundamentais: 1 . A santidade (I Pedro 1:14-16) – Esta marca de santidade não pode ser um estereótipo e sim uma realidade de vida que vem do profundo do nosso ser, do próprio espírito, e fica estampado no nosso estilo de vida,  na nossa forma de ser, nas nossas atitudes e no nosso falar, tudo isso através da plenitude do poder do Espírito Santo de Deus. O Senhor Deus nos colocou neste mundo para ocuparmos e restaurarmos os lugares que o diabo tem roubado; para que isso possa acontecer precisamos buscar uma vida de santidade, através do jejum, da oração, da leitura da palavra e da decisão de nos separar de tudo aquilo que possa nos contaminar.  Nosso estilo de vida segundo Cristo nos dará a condição de sermos reconhecidos através de nosso testemunho, isso vai nos revestir de autoridade definindo nossas conquistas no futuro. 2. A consagração (Salmos 51 :15-17) – O Rei Davi, após experimentar uma grande queda conseguiu entender a necessidade da total consagração de vida, que abrange todas as áreas que a compõem, oferecendo-a a Deus como incenso de aroma agradável. É preciso que nos separemos de tudo aquilo que está contaminado pela malignidade, aprendendo então a nos lançar aos pés do Senhor Jesus, a rocha firme e inabalável. 3. A submissão (Romanos 8:28) – Deus nos honrará se o obedecermos através do seu Espírito, com submissão a Sua Palavra, pois uma vez que lhe permitimos alargar nosso entendimento espiritual, ele mesmo fará com que a nossa tenda seja alargada. Precisamos e devemos estar debaixo da vontade soberana de Deus, assim como o próprio Jesus o fez em sua oração sacerdotal. Deus estabeleceu sacerdotes sobre nossa vida para nos ensinar, exortar e indicar o caminho a ser seguido, estes são instrumentos de Deus para nos abençoar. 4. O perdão (Marcos 11:25; Romanos 8: 1 ) – Pois aquele que não consegue perdoar os que estão ao seu lado, posto que ele mesmo já foi perdoado por Deus através do sangue de Jesus mediante ao arrependimento, não pode ter em si a plenitude do Espírito Santo, mas antes continua debaixo da opressão dos atormentadores que são demônios que encontram habitação para agir nas vidas que guardam mágoas e rancores e não deixam espaço para que se possa desfrutar das alegrias que Cristo preparou para aqueles que o amam. É necessário limparmos nosso coração e apresentarmos mãos limpas diante do altar de Deus, a fim de que possamos cada vez mais crescer espiritualmente, de acordo com a sua vontade. Quando aprendemos a perdoar, no amor de Jesus, alegramos o coração de Deus. Isso libera unção que gera quebrantamento, este amplia a nossa sensibilidade em relação a Cristo, este panorama nos restaura em todas as áreas. 5. Relacionamento familiar (I Pedro 3:1,7) – A nossa família precisa estar de acordo com os padrões estabelecidos pelo senhor, a fim de que nossas orações não sejam interrompidas, posto que agindo assim estaremos em plena comunhão com o Espírito Santo. E a possibilidade de desenvolver e viver a realidade da harmonia dentro de nossos lares reside na declaração, em nome de Jesus Cristo, da promessa de que nós e a nossa casa serviremos ao Senhor, somente uma casa dirigida pelo mover do Espírito Santo pode ser realmente próspera e abençoada. Somente depois de firmarmos nossas estacas é que poderemos então transbordar para a direita e para esquerda, com liberdade e pleno resgate de nossa conquista, que nos levará a conhecer e desfrutar um novo tempo de prosperidade, em todas as áreas da vida, segundo a promessa que diz: …e conhecer o amor de Cristo, que excede todo entendimento, para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus. Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja glória, na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém!" (Efésios 3:19-20) Sabemos que temos muitas outras

Cinco estacas para restauração Read More »

Restaurando o Altar para legitimar uma Colheita Fiel

“Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?” (Atos 1:6) Limpar o caráter é uma chamada para todos. Limpar o caráter é desejo dos apaixonados. Limpar o Altar é o conteúdo do caráter dos transformados. Bararh, puro de inocência, tardio em pecar, manter-se limpo em todo o tempo, limpar a alma, purificar os ambientes geográficos. Altar, em hebraico, Mizbeah, fala de uma plataforma onde Deus é o Único, um lugar consagrado onde nada que é profano pode estar junto ao que é consagrado. Hagios, santo ou santificado, um lugar onde tudo deverá ser convergido para a glória de Deus. Estamos conceituando Altar, que pode ser um lugar platafórmico, uma geografia, uma cidade, um estado, até mesmo um País, como Israel, mas o curioso é que o foco é que cada indivíduo se torne um Altar para Deus, um Mizbeah, uma vida plenamente envolvida para o Eterno. Restauração, Arakh, está ligada à cura; fala de uma pessoa que fica plenamente limpa na presença de outras e aprovada por Deus; limpar completamente a obra que pertence a Deus. É como se fosse um lugar onde jamais poderá entrar um lixo ou qualquer tipo de sujeira, é o lugar da referência para que possa manifestar a vida de Deus, uma liberação de cura, restauração e libertação. Juntando essa tríade de proposta, Arakh, teremos uma restituição completa. “Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.” (João 2:19-22). Deus não restitui os lugares que ainda estão debaixo de sujeiras. Bem, a conexão das palavras Altar e Restauração, Mizbeah e Arakh, é exatamente uma plataforma extremamente limpa para Deus agir e Seu poder operar. Na ética hebraica, Arakh, de onde se origina a palavra LIMPO, vemos  que ninguém conseguirá navegar na unção onde o lugar está sujo, comprometido com o profano, dividido ou até mesmo infectado com outros tipos de pensamentos. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o.” (I Reis 18:21). Essa expressão mostra a responsabilidade do limpo se encontrar com o santo, um Altar e um restaurado. O ano da Restauração do Altar, Mizbeah e Arakh, é justamente não deixarmos nada esquisito liberando fontes contaminadas sobre nós, pois bebemos daquilo que recebemos. Quando uma pessoa está ministrando para um auditório, cria-se uma atmosfera, e todos se alimentam e bebem do que é liberado sobre todos. Muitos saem contaminados, outros com aquele tipo de espírito que foi lançado sobre as pessoas. Somos autoridade, somos um sacerdócio, e, quando estamos vulneráveis, as palavras que atiram sobre nós podem nos tornar limpos ou contaminados. O grito para que se restaure o Altar tem sido mais da boca de Deus do que dos homens. Há quatro anos, Deus vem pedindo pelos Seus profetas (sacerdotes), uma posição de firmeza para que a Igreja não se secularize, nem a Pós-modernidade se torne padrão dos fieis. “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (II Timóteo 4:1-4) Conceituados entre Altar e Restauração, Mizbeah e Arakh, limpeza e santidade, o que mais precisamos fazer além do posicionamento? Buscar a santidade como um estilo de vida. Restaurados não conseguem viver em ambientes contaminados, nem se acomodam com a proposta do século. Na verdade, os restauradores são atentos, e antes que a obra seja danificada, eles já começam os processos de limpeza. O que precisamos limpar? Bem, nós temos um caráter, e a poeira do dia a dia está batendo no nosso rosto. Quero estimular sua mente a entrar em uma reflexão: Lembre-se de uma cena no deserto onde uma grande tempestade de areia assola o povo, e outra vez se repete, e outra vez, e outra vez, em uma só caminhada. A pele é ferida, os olhos são atingidos com lesões, e alguns danos ficam registrados na face. Uma boa água do oásis pode limpar, mas as marcas ficam. Assim é conosco: temos as marcas desse deserto que o dia a dia sopra seus ventos e, de repente, ficamos com cicatrizes que nos identificam como pessoas de dores. Se o Senhor Jesus, o Restaurador de plantão entrar, com certeza as cicatrizes se tornarão marcas de cura. Só Ele poderá transformar uma cicatriz em uma marca. Neste ano, você será marcado, e as cicatrizes sumirão do seu caráter. (Esse amém testifica que você quer e deseja essa restauração). Limpar o Altar pessoal. Em hebraico, a palavra limpo é Tahor, e fala de um compromisso ético e moral, onde todas as áreas consagradas a Deus deverão estar plenamente limpas, impecavelmente limpas. Isso denota a forma ética de viver para um país e para cada indivíduo: Permanecer limpo por várias razões (uma delas é evitar doenças), mas a principal é estar limpo para Aquele a quem representamos.  “Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o Senhor, que faz essas coisas. Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente;

Restaurando o Altar para legitimar uma Colheita Fiel Read More »

Restaurando a honra para prosperar em tudo

Romanos 13:7-8 Já temos ouvido falar muito sobre honra, tivemos um ano com o tema: Ampliando a Colheita pelo Princípio da Honra, lindo tema! Mas será que de fato temos entendido o que é a verdadeira honra? A quem devemos honrar? Como exercer a honra? Como ser uma pessoa de honra? Quando e por que honrar? Quando essas respostas estiverem inseridas na nossa mente e no nosso coração de uma forma prática a história de nossas vidas não será mais a mesma…   Que o Espírito Santo, o Espírito da verdade possa revelar ao nosso entendimento aquilo que ainda não compreendemos e que o Senhor Jesus restaure em nós este princípio tão valioso para que as bênçãos do céu sejam derramadas de uma forma sobrenatural sobre nós e assim prosperaremos em todas as áreas! Honra no dicionário significa um princípio de conduta pessoal baseado na ética, honestidade, coragem e dignidade. É uma demonstração de respeito com as pessoas de mérito. É uma expressão de gratidão com palavras e ações. A honra assim como o perdão, não é um sentimento e sim uma decisão, eu decido honrar! Eu decido mudar minhas atitudes! Eu decido ser diferente! Eu decido fazer a diferença! Primeiramente temos que honrar o nosso Deus, o Eterno, o Todo Poderoso, o Criador dos céus e da terra, Aquele que é o rei dos séculos, imortal, invisível, o único Deus, sábio… seja a honra e a glória pra todo sempre! (I Tm 1:17) Devemos Honrar a nossa família, nossos pais, cônjuges, autoridades, sacerdotes e lideranças, pessoas que Deus colocou na nossa vida pra nos ajudar, nos ensinar, nos abençoar e nos fazer crescer como pessoa/ indivíduo, como cidadão, como discípulo e etc.  Temos vivido tempos difíceis em uma sociedade corrompida, com princípios e valores invertidos, onde a honra foi extirpada das famílias. Precisamos como igreja nos posicionarmos para resgatarmos o princípio da honra, primeiro em nós depois em nossas famílias, para assim refletirmos em outros. Temos que ter a consciência que somos a resposta para esta geração, as pessoas esperam de nós! O mundo clama por paz, amor, respeito e honra. Somos sal da terra e luz do mundo (Mt 5:13-14). SOMOS A FÔRMA QUE FORMA! Não temos como falar de honra sem falar de obediência, submissão, fidelidade e lealdade, são princípios que caminham juntos, um depende do outro, estão interligados entre si. As nossas atitudes denunciam o nosso caráter! Não há melhor demonstração de honra a um líder do que segui-lo com fidelidade e lealdade, não há mais tempo pra ficarmos como expectadores deixando o tempo passar, vendo as outras pessoas prosperarem, chegou o tempo de crescermos, avançarmos este é o tempo de cura, de resgate, de mudança, de restaurarmos a honra em nossas vidas para que de fato a prosperidade se estabeleça na nossa casa, família, ministério, rede, discípulos e etc. A honra é a porta de abertura, é a base da conquista, não adianta somente orarmos, jejuarmos, precisamos entender que um coração de honra sempre moverá a mão de Deus ao nosso favor, a honra nos prepara para viver o novo, nos coloca na rota do crescimento, nos leva a níveis mais altos, nos abre portas, nos desata, nos promove, a honra nos move, nos ensina, a honra faz a diferença, a honra nos faz prosperar em todas as áreas. Enquanto a desonra nos leva a ruínas, nos tira da rota, nos paralisa, nos afasta de Deus, compromete nossos relacionamentos, contamina nossa alma e dentre outras várias consequências nos trás perdas muitas vezes irreparáveis. Temos que tomar muito cuidado e estar muito atentos, pois o inimigo trabalha incessantemente pra que entre a desonra no nosso coração, porque a desonra aborta a conquista. Precisamos ser e fazer a diferença! Experimente mudar de atitude, experimente ser diferente, faça o que ninguém fez, fale o que ninguém falou, sonhe o que ninguém sonhou, chegue onde ninguém chegou e conquiste o que ninguém conquistou! Que a cada dia nossa mente possa ser renovada pela palavra, como diz em Rm 12:2 Não nos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da nossa mente , para que experimentais qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. E a vontade de Deus é que tenhamos um coração de honra para sermos prósperos, felizes e vivamos uma vida que vale a pena viver!!! Discípula Doze da primeira geração Cíntia Tuqui

Restaurando a honra para prosperar em tudo Read More »

O perfil do guerreiro

Texto básico: 1 Samuel 16:18 Exército de Deus Indiscutivelmente vivemos os últimos dias que antecedem o regresso do Senhor Jesus para arrebatar a Sua Igreja. Teólogos, leigos e, até a ciência, atestam unânimes que nos aproximamos do fim de todas as coisas. Cristo Jesus Está Voltando! Sua noiva se prepara com todo esmero para as bodas, desejando-a com o coração repleto de amor e ansiedade (maranata). A criação de Deus também geme (Rm.8:20-22), aguardando o momento da libertação do cativeiro da corrupção a que foi sujeito. A palavra profética cumpre-se, aceleradamente, diante dos olhos perplexos daqueles que a acompanham. Não há dúvida, o fim se aproxima! "O dia do Senhor vem, já está próximo: dia ardente como fornalha; todos os soberbos serão como restolho; mas para os que temem o nome do Senhor nascerá o sol da justiça trazendo salvação em suas asas…" (Ml.4:1,2). Estamos diante do momento mais importante de toda história da Igreja: "Os dias do fim", profetizado pelo apóstolo Paulo como tempo difíceis (II Tm.3:1-9).  Há crises pôr todos os lados e em todas as áreas: crises morais, sociais, existenciais, emocionais, políticas, econômicas, espirituais, etc. . Satanás tem levado o homem e o planeta Terra a conhecer o caos. Mas em meio a este quadro degradante, uma notícia animadora: Deus levanta o Seu exército com poder e glória, com força e ousadia para se opor e resistir ao avanço do mal em todas as suas formas. Saiba-se em toda a terra e nas profundezas do inferno que os guerreiros do Senhor dos exércitos marcham pôr toda a parte, armados de toda a força do Espírito Santo, com a Palavra do todo poderoso que não pode falhar, cheios da autoridade de Jesus, o comandante em chefe, que os constituiu, sobre as nações e os reinos, para arrancar e derribar, para destruir e arruinar, e também, para edificar e plantar (Jr.1:10). Você faz parte deste exército? O general lhe convida para engrossar as fileiras do Seu Exército e tornar-se um herói de guerra condecorado. Nunca você conhecerá a derrota mas somente a vitória! (Rm.8:37). Características do exército do Deus vivo e o comando de Deus para este exército. Joel 2:1-17 A oração e o jejum que demanda consagração é uma arma poderosa. Isaias 58:6; O sangue de Jesus. “…e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1:7; Col 2:14); A palavra de Deus; II Coríntios 10:4; Hebreus 4:12; A armadura de Deus em nós. Efésios 6:13-17. Organizar e planejar, relógio, muito importante, pois temos metas das células e Doze e relatórios. Cada doze faça uma roda e planeje com sua rede e células. Forme no mínimo três grupos de oração e agende agora o dia e horário de cada um e passe para mim as anotações. Relatório é muito importante, … Consolidação. Ver apostila no telão.   Amo vocês, vamos orar, ore as células juntos.   Ap. Eliezer

O perfil do guerreiro Read More »

Por que não celebramos o natal – Parte 2

Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa, Pentecoste e Tabernáculos.  Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não! A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.” As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano. Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor. O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.” Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, quero lhe fazer uma pergunta: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus. Na próxima semana, estudaremos sobre os símbolos dessa festa pagã. Fonte Mir  

Por que não celebramos o natal – Parte 2 Read More »

Porque não celebramos o natal – Parte Final

Neste estudo final, você continuará descobrindo a origem e o significado dos símbolos do Natal, e conhecerá as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual celebração do Natal. – Troca de presentes O ritual nórdico exigia que eles fossem para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos outros, em adoração, dizendo: ‘que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós’. O presente significa eternizar o pacto, trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol. Características da festa do solstício Preste atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade alguma com as Festas do Senhor. – Glutonaria Um grande banquete deveria ser feito. A glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete do solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do Natal? Meia-noite também. – Exaltação a deuses Tudo tem um propósito, e as festas pagãs têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje, no Natal, qual é o deus que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus cresceu, morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva. Quem está olhando para baixo, contemplando um menino, estará distraído e não perceberá a volta do Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual. – Culto à sensualidade A festa dos solstícios tinha a intenção de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna de uma festa “religiosa”. Por quê? Porque o ritual da festa exige sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós. – Consagração da orgia liberada dentro do templo O lema era: carne liberada – sarkós – a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de consagração à fertilidade. A deusa da fertilidade era a deusa casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo romano casou Jesus com uma imoralidade dessas. A ideia central do paganismo era incutir na cabeça dos fiéis a ideia de que Jesus era esse sol que tinha chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e disse: Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos. O Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso, protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Você também pode protestar contra isso. Augustinho disse: “Claramente afirmo que esse comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus não é faraó para receber honra natalícia.” Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! “Ele (Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação; pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele residisse toda plenitude.” (Colossenses 1:15-19). Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol. Vamos continuar bradando que a Igreja de Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do Cristianismo e da nossa fé. É preciso romper com o paganismo, mas muitos ainda têm resistência, porque preferem ficar com as tradições humanas, esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os mandamentos de Deus (Mateus 15:6). Que o Senhor nos dê sabedoria, força e fé para continuarmos caminhando na luz que temos recebido, trilhando o caminho dos Princípios Bíblicos e celebrando somente as Festas do Senhor. Fonte Mir

Porque não celebramos o natal – Parte Final Read More »

O verdadeiro natal – Final

Isaías 9:6; Miquéias 5:2 Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa da Dedicação, conhecida como Festa das Luzes, Hanuká. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. No caminho, antes de chegarem a Jerusalém, Jesus nasceu em Belém, porque isto era profético (Miquéias 5:2). Jesus é e sempre será o motivo principal das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8) Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6) Meditemos um pouco sobre Jesus, com base em Isaías 9.6, que o identifica pelo seu Nome, que é "Maravilhoso, Deus forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz". 1. Maravilhoso: Quando Jesus nasceu, muitos filhos de reis e monarcas já haviam vindo ao mundo. Entretanto, nenhum deles teve o berço cercado de tanto resplendor e glória. Enquanto sua mãe o embalava ao peito, nas cercanias da pequena cidade, um mensageiro divino anunciava o nascimento do Salvador a um pequeno e desconhecido grupo de pastores, seguido de um coral de anjos que entoava hinos celestiais, dos quais apenas um coro ficou registrado nas páginas da Bíblia: "Glória a Deus nas alturas, paz na terra, boa vontade para com os homens" (Lc 2.10-14). Os evangelhos revelam as grandes maravilhas operadas por Jesus, desde a cura de cegos, aleijados, leprosos, mancos, surdos, mudos, até à expulsão de demônios e ressuscitação de mortos, como no caso do filho da viúva de Naim, da filha de Jairo e de Lázaro, irmão de Marta e Maria. Ele operou maravilhas sobre as forças espirituais, sobre as enfermidades físicas e emocionais, bem como sobre as forças da natureza, quando acalmou tempestades, para espanto dos discípulos, que exclamaram: "Que homem é este…?" (Mt 8.27). Graças a Deus, Ele está vivo, hoje podemos anunciar que Jesus Cristo salva, liberta, cura e batiza com o Espírito Santo. Ele é maravilhoso! 2. Conselheiro: Jesus deixou ensinos sábios para todos, envolvendo conselhos e orientações sobre os mais diversos temas e problemas da vida. Jesus Cristo revolucionou todo o pensamento religioso e moral de seu tempo e nos dias de hoje, seus ensinos causam mudanças radicais na vida das pessoas e salvam milhares a cada dia. Ele ensinou a humildade, a paz, a harmonia, o temor de Deus, a justiça reta, que excede à dos fariseus, o relacionamento entre pais e filhos, entre marido e mulher, tudo isso e muito mais. 3. Deus forte. Deus, o Criador, é onipotente, onisciente e onipresente, entre outros atributos que lhe são inerentes. Jesus, o Emanuel (Deus conosco), fez-se homem, despojando-se de seus principais atributos, para poder inserir-se entre os homens, encarnando o Verbo Divino. Em sua condição de Filho do Homem, sofreu as tentações e fraquezas, mas venceu e ao ressuscitar dentre os mortos, proclamou, dizendo: " É-me dado todo o poder no céu e na terra" (Mt 28:18). Precisamos mostrar aos governantes e ao mundo que o "poder pertence a Deus" (Sl 62.11). 4. Pai da eternidade. Todos os grandes homens, e os pequenos, também, passaram, e continuam a passar. Quem já foi não o é mais. Quem o é, um dia não o será. É a natureza efêmera da realidade do homem, que está destinado a nascer, viver e morrer. Entretanto, Jesus Cristo, como Deus que se fez homem, é eterno na sua essência e totalidade. Ele é auto suficiente e como o Pai está nEle e Ele no Pai, podemos chama-lo de Pai da Eternidade. Porque?  "Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez, ninguém vem ao Pai senão por Ele" (Jo 1.2,3). Só ele pode dar a vida eterna aos homens que nEle creem (Jo 5.24). 5. Príncipe da Paz. Os homens buscam incessantemente a paz. Os governos e as organizações internacionais se reúnem em congressos e convenções, procurando a paz, através da assinatura de tratados e convênios. No entanto, as guerras continuam, com massacres e tragédias. Tudo isso porque o dono da Paz, o "Príncipe da Paz", que é Jesus, é esquecido no coração dos homens. No Natal de Jesus, a paz só pode vir, para o indivíduo, para as famílias e para as nações, se as pessoas derem o valor devido a Ele. Só haverá verdadeira paz para aqueles que nEle crer. Ele nasceu, morreu por todos, ressuscitou e vivo está. Oramos para que nas igrejas, o Natal, mesmo na data errada, seja um período de festa espiritual em que se aproveite para exaltar o nome de Jesus, convidando os pecadores para recebe-lo como Senhor e Salvador. Quanto a nós IACC, que observamos os princípios Bíblicos, celebramos o nascimento e volta do Senhor Jesus em Tabernáculos, e, nesta semana celebramos Hanuká, festa das luzes. Sabemos que Antíoco Epifanes IV, rei da Síria dominava em 164 a.C., ele queria que o povo de Israel mudasse sua fé e não mais servissem ao verdadeiro Deus, Ele forçou a mistura da prática da cultura grega pagã na vida do povo através da proibição da circuncisão, dos cultos a Deus, da observância do dia do Senhor, das festas fixas e outras práticas judaicas, até mesmo sob a pena de morte. Esta situação gerou descontentamento entre os Judeus que eram contra a mistura, eles provocaram uma revolta, na qual foram liderados por cohen Matatias e seus filhos, os Macabeus, os quais

O verdadeiro natal – Final Read More »

Por que não celebramos o natal – Parte 1

Durante as próximas semanas, estudaremos sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma. Estes estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento. Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e histórico. Não queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão. A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus“ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável. Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodiceia. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” (Apocalipse 3:18) Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8) Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que“aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6) 25 de Dezembro: data oficializada por Roma O Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas, mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai Noel chegou…”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel…” Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas, Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a Babilônia. Observando a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25 de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs. Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25 a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem de seus discípulos. A história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração, dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos. A Igreja de Jesus protesta o Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida. O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém muda. Reflita nisso durante esta semana e, na próxima,

Por que não celebramos o natal – Parte 1 Read More »

O verdadeiro natal – Parte I

I Timóteo 1:15; Lucas 2:8-12 Qual o significado do natal? Todos sabem que no dia 25 de dezembro comemora-se o nascimento de Jesus Cristo. Mas, quem é Jesus e para quê Ele nasceu?  Que Jesus veio ao mundo, ninguém duvida. A própria história geral cita esse fato. Aliás, todos os outros fatos históricos ficaram divididos entre antes e depois de Cristo. Ele se tornou um ponto de referência universal. Quanto à veracidade de sua existência, existe comum acordo, tanto bíblico como histórico. Mas, quanto ao propósito da Sua vinda, começam as polêmicas, que se originam de meras opiniões humanas. O que o texto bíblico diz é que Jesus veio para salvar os pecadores. Ele não veio fundar uma nova religião, nem criar uma nova linha de pensamento filosófico. Ele veio  salvar os pecadores, veio revelar o reino do céu e implantar a sua igreja. Mas, o que é salvação? Salvação e libertação e livramento. Libertação no sentido presente: quando alguém se entrega a Cristo, Ele o liberta dos vícios, das angústias existenciais, da infelicidade e das opressões espirituais. A salvação é também livramento no sentido futuro. Os que aceitam a Cristo ficam livres da condenação eterna que sobre eles recairia no juízo final e assim terão direito de entrar no céu eternamente. O apóstolo Paulo termina a frase do texto que lemos hoje com as palavras: "Dos quais eu sou o principal". Ele disse que a salvação era para os pecadores e que ele se considerava o principal deles. Isto é reconhecimento do estado pecaminoso. A parte de Deus na obra da salvação foi enviar Jesus para morrer em nosso lugar, recebendo sobre si o castigo que seria nosso. A nossa parte é reconhecer que somos pecadores e que precisamos do perdão que Cristo oferece. Jesus é o médico espiritual que atende com amor a todos os que reconhecem a doença do pecado. Ele ama a todos e diz: "Vinde a mim todos vós que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei." (Mateus 11:28.) Reconheçamos, pois, nossa situação e oremos: "Senhor Jesus, sou pecador e preciso de salvação. O natal só terá sentido se houver salvação. É óbvio que Jesus nasceu, cresceu, gerou Sua igreja, formou discípulos, morreu na cruz em nosso lugar, ressuscitou e voltou para o Céu e se assentou a direita de Deus Pai, no lugar de maior autoridade do universo, fez tudo isso para nos dar a redenção. O natal existe porque Jesus nasceu, mas sabemos que não foi dia 25 de dezembro e sim em Tabernáculos, na primeira semana de outubro. Por que a bíblia não dá muita importância em seu nascimento? Porque o ato mais importante não foi nascer, e sim morrer pelos pecadores, tanto que ele manda celebrar a ceia relembrando sua morte e ressurreição. As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício, festa ao deus sol, tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro embaixo de uma arvore com oferendas. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25. Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, nesta época cai neve e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que quando Jesus nasceu os pastores estavam no campo na vigília da noite. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano. Precisamos voltar para a base da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como cristão-cristão e não como cristão-pagão. A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação. (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável. Jesus deu este conselho em Apocalipse 3:18. “Aconselho-te que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.” Jesus é e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. Em Isaías 42:8 diz: “Eu sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” Quero fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que “aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6) Só assim você poderá perceber o verdadeiro sentido do Natal, pois, dessa forma, o nascimento de Jesus fará diferença para a sua vida, como fez para mim e para milhares de pessoas em todo o mundo. Existem muitas pessoas que mesmo conhecendo a Palavra de Deus comemoram o natal com papai Noel, arvores e guirlandas, (coroa de espinho) sem contar os duendes e oferendas que em alguns países fazem embaixo das arvores. (Jeremias 2:20; 10:1-4; Ezequiel 20:28; Deuteronômio 12:2). Espera-se que, nas comemorações do nascimento

O verdadeiro natal – Parte I Read More »

Verdades fundamentais para a vida

Lucas 15:11-32 Temos aprendido que nossas decisões definem futuro. Se você não aplicar o que tem aprendido, demonstrará que o terreno do seu coração não absolveu a semente por ser terra árida, sem tratamento, sem ter aceitado o processo. Aquele filho começou a olhar para fora, começou a olhar para fora da cerca. Lá não tem regras, aqui estou limitado ás leis deste lugar. 1. As suas decisões determinam as suas circunstâncias. Sua vida não muda a menos que você entenda que você cria as suas circunstâncias. Você pode culpar as pessoas, pode culpar a Deus ou o inimigo, mas o fato é que as suas decisões criam as suas circunstâncias. Aquilo que você pensa refletirá em suas palavras e suas palavras darão combustível para as suas decisões, por isso é necessário renovar a nossa mente com a Palavra de Deus. Veja o personagem deste texto de hoje, ele se tornou o filho pródigo. Depois de pedir à parte que lhe cabia na herança ele se sentiu independente, auto-suficiente e por isso saiu de casa e junto com os amigos caiu na farra e torrou todo o dinheiro que possuía. A situação foi ficando cada dia pior até que ele chegou ao fundo do poço. Ele passou a comer com os porcos. Comer com porcos era o fim a linha para um judeu, pois pela lei o porco é imundo. Será que a sua condição era culpa do governo? Será que aquela situação fora causada pela falta de educação apropriada ou pelo desemprego crescente? Será que a culpa é dos juros altos, da crise financeira que afetou quase todo mundo e das catástrofes que tem varrido a terra? Pois se não fosse isso, aquele jovem não teria perdido toda sua fortuna de forma tão rápida. Será que a culpa é do pai que o traumatizou? Será que o pai foi irresponsável ao dar ao filho a herança mesmo sabendo que o filho ainda não tinha condições de lidar com tanto dinheiro? Será que o diabo foi o culpado de tudo? Existem pessoas que teriam a ousadia de dizer que Deus é o culpado, pois se Ele é amor, como pode permitir alguém comer com porcos.  Eu ouso dizer que aquele jovem mesmo foi o responsável? As decisões dele determinaram as suas circunstâncias.  Você é responsável pelas consequências de suas ações. Você fez as escolhas, você tem poder de decisão, você tem livre arbítrio, você decide a sua vida, sendo assim, então deve arcar também com as consequências. Não adianta culpar a quem quer que seja, pois nossas palavras e ações são resultado de nossas escolhas e estas são sementes. 2.  Aquele que não está disposto a ajudar, inevitavelmente vai atrapalhar. Precisamos ter cuidado com pessoas que não nos acrescentam coisas boas, pois estas normalmente semeiam criticas, derrotas e enterram os nossos sonhos, pois são coveiros, estes acabam por nos levar a perder coisas. Sempre se pergunte: “em que esta pessoa está contribuindo para melhorar a minha vida em Deus?” Se elas não fazem o melhor, vão acabar fazendo o pior. Você precisa focar em seu líder, em seu discipulador que normalmente ora por você e tenta sempre te ajudar a crescer e frutificar. Existem muitos tipos de relacionamentos perigosos. As pessoas mais perigosas são aquelas que nos levam a perder o temor a Deus. Perto delas o pecado parece perder a gravidade. A sua vida depende das pessoas que você permite ao seu redor. As pessoas ao seu redor vão determinar as experiências que você terá em Deus. As pessoas ao seu redor vão alimentar força ou fraqueza em você. O texto dá a entender que o jovem gastou o seu dinheiro com amigos. Os relacionamentos nunca são neutros em sua vida. Cuidado! 3. A intolerância com o seu presente criam e definem o seu futuro. O filho pródigo não teria voltado para casa se não tivesse ido comer com os porcos. Deus coordena a dor e a crise para mostrar o que somos, mas é necessário que não nos conformemos com a dor. Não podemos nos acostumar com o que é ruim. Quando dissermos basta à situação, ela começará a mudar. O jovem não se conformou em viver como porco. Mesmo sabendo que era responsável por aquela situação, ele preferiu confiar no amor do pai e voltar para casa. Se ele tivesse se acomodado nunca teria voltado para casa. Porque você acha que tem pessoas que não mudam, não crescem e não saem do lugar? Estão conformadas, sentadas a beira do caminho esperando a vida passar e, enquanto esperam, põem a culpa nos outros, tem alguns que põem a culpa em Deus, outros culpam o diabo e ainda outros dizem que o culpado é o pastor, ou o líder que não discipulou direito, que fez acepção. 4. Não existe mudança sem dor. Temos falado no discipulado dos doze aqui na IACC, sobre maus hábitos que precisam ser mudados na nossa vida. Não podemos ter a ilusão de que cresceremos sem dor ou sem fazer sacrifícios e renuncias. Aqueles que estão buscando apenas o conforto e o prazer terão dificuldades em avançar. A perda na vida daquele jovem o levou à mudança. Jó tinha este perfil, ele achava que era perfeito e por fazer o bem se auto justificava. É melhor buscar conhecimento em Deus, ser ensinável, obedecer buscando mudanças, novos hábitos e novas atitudes para que o deserto seja amenizado e o percurso do caminho na crise e na dor seja encurtado. Aprende isso: A perda é também a cura mais rápida para a ingratidão. Só depois de perder tudo foi que o nosso jovem percebeu o valor daquilo que havia perdido, como o valor da casa do pai que havia abandonado. Tem pessoas que não valoriza a família, a salvação, os pais, o cônjuge, a igreja, a célula, o discipulado, o ensino, a comunhão com Cristo…, e só depois que perde que a ficha cai, só aí a pessoa percebe que era feliz e não sabia. Olhe

Verdades fundamentais para a vida Read More »