Restaurando o Altar para legitimar uma Colheita Fiel

“Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntaram-lhe, dizendo: Senhor, restaurarás tu neste tempo o reino a Israel?” (Atos 1:6)

Limpar o caráter é uma chamada para todos. Limpar o caráter é desejo dos apaixonados. Limpar o Altar é o conteúdo do caráter dos transformados. Bararh, puro de inocência, tardio em pecar, manter-se limpo em todo o tempo, limpar a alma, purificar os ambientes geográficos.

Altar, em hebraico, Mizbeah, fala de uma plataforma onde Deus é o Único, um lugar consagrado onde nada que é profano pode estar junto ao que é consagrado. Hagios, santo ou santificado, um lugar onde tudo deverá ser convergido para a glória de Deus.

Estamos conceituando Altar, que pode ser um lugar platafórmico, uma geografia, uma cidade, um estado, até mesmo um País, como Israel, mas o curioso é que o foco é que cada indivíduo se torne um Altar para Deus, um Mizbeah, uma vida plenamente envolvida para o Eterno.

Restauração, Arakh, está ligada à cura; fala de uma pessoa que fica plenamente limpa na presença de outras e aprovada por Deus; limpar completamente a obra que pertence a Deus. É como se fosse um lugar onde jamais poderá entrar um lixo ou qualquer tipo de sujeira, é o lugar da referência para que possa manifestar a vida de Deus, uma liberação de cura, restauração e libertação. Juntando essa tríade de proposta, Arakh, teremos uma restituição completa. “Jesus respondeu, e disse-lhes: Derribai este templo, e em três dias o levantarei. Disseram, pois, os judeus: Em quarenta e seis anos foi edificado este templo, e tu o levantarás em três dias? Mas ele falava do templo do seu corpo. Quando, pois, ressuscitou dentre os mortos, os seus discípulos lembraram-se de que lhes dissera isto; e creram na Escritura, e na palavra que Jesus tinha dito.” (João 2:19-22).

Deus não restitui os lugares que ainda estão debaixo de sujeiras.

Bem, a conexão das palavras Altar e Restauração, Mizbeah e Arakh, é exatamente uma plataforma extremamente limpa para Deus agir e Seu poder operar. Na ética hebraica, Arakh, de onde se origina a palavra LIMPO, vemos  que ninguém conseguirá navegar na unção onde o lugar está sujo, comprometido com o profano, dividido ou até mesmo infectado com outros tipos de pensamentos. “Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o.” (I Reis 18:21). Essa expressão mostra a responsabilidade do limpo se encontrar com o santo, um Altar e um restaurado.

O ano da Restauração do Altar, Mizbeah e Arakh, é justamente não deixarmos nada esquisito liberando fontes contaminadas sobre nós, pois bebemos daquilo que recebemos. Quando uma pessoa está ministrando para um auditório, cria-se uma atmosfera, e todos se alimentam e bebem do que é liberado sobre todos. Muitos saem contaminados, outros com aquele tipo de espírito que foi lançado sobre as pessoas. Somos autoridade, somos um sacerdócio, e, quando estamos vulneráveis, as palavras que atiram sobre nós podem nos tornar limpos ou contaminados.

O grito para que se restaure o Altar tem sido mais da boca de Deus do que dos homens. Há quatro anos, Deus vem pedindo pelos Seus profetas (sacerdotes), uma posição de firmeza para que a Igreja não se secularize, nem a Pós-modernidade se torne padrão dos fieis. “Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na sua vinda e no seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” (II Timóteo 4:1-4)

Conceituados entre Altar e Restauração, Mizbeah e Arakh, limpeza e santidade, o que mais precisamos fazer além do posicionamento? Buscar a santidade como um estilo de vida. Restaurados não conseguem viver em ambientes contaminados, nem se acomodam com a proposta do século. Na verdade, os restauradores são atentos, e antes que a obra seja danificada, eles já começam os processos de limpeza. O que precisamos limpar? Bem, nós temos um caráter, e a poeira do dia a dia está batendo no nosso rosto.

Quero estimular sua mente a entrar em uma reflexão: Lembre-se de uma cena no deserto onde uma grande tempestade de areia assola o povo, e outra vez se repete, e outra vez, e outra vez, em uma só caminhada. A pele é ferida, os olhos são atingidos com lesões, e alguns danos ficam registrados na face. Uma boa água do oásis pode limpar, mas as marcas ficam. Assim é conosco: temos as marcas desse deserto que o dia a dia sopra seus ventos e, de repente, ficamos com cicatrizes que nos identificam como pessoas de dores.

Se o Senhor Jesus, o Restaurador de plantão entrar, com certeza as cicatrizes se tornarão marcas de cura. Só Ele poderá transformar uma cicatriz em uma marca. Neste ano, você será marcado, e as cicatrizes sumirão do seu caráter. (Esse amém testifica que você quer e deseja essa restauração).

Limpar o Altar pessoal. Em hebraico, a palavra limpo é Tahor, e fala de um compromisso ético e moral, onde todas as áreas consagradas a Deus deverão estar plenamente limpas, impecavelmente limpas. Isso denota a forma ética de viver para um país e para cada indivíduo: Permanecer limpo por várias razões (uma delas é evitar doenças), mas a principal é estar limpo para Aquele a quem representamos.  “Naquele dia tornarei a levantar o tabernáculo caído de Davi, e repararei as suas brechas, e tornarei a levantar as suas ruínas, e o edificarei como nos dias da antiguidade; para que possuam o restante de Edom, e todos os gentios que são chamados pelo meu nome, diz o Senhor, que faz essas coisas. Eis que vêm dias, diz o Senhor, em que o que lavra alcançará ao que sega, e o que pisa as uvas ao que lança a semente; e os montes destilarão mosto, e todos os outeiros se derreterão. E trarei do cativeiro meu povo Israel, e eles reedificarão as cidades assoladas, e nelas habitarão, e plantarão vinhas, e beberão o seu vinho, e farão pomares, e lhes comerão o fruto. E plantá-los-ei na sua terra, e não serão mais arrancados da sua terra que lhes dei, diz o Senhor teu Deus.” (Amós 9:11-15)

Veja que nós somos o alvo. Geografias não são limpas antes de tratar pessoas. A sujeira no caráter é o dano da sociedade; a geografia danificada é o sinal do quanto a sociedade está doente. Precisamos limpar nossas vidas, restaurar nossa história! Antes de almejarmos mudar outras pessoas e o ambiente geográfico onde vivemos, devemos experimentar a mudança em nós mesmos. Foque menos nos outros e mais em você, porque além de você ser curado, será instrumento de cura para outros tantos.

A ordem de Deus é tirar o fogo estranho do Altar. “Mas Nadabe e Abiú morreram perante o Senhor, quando ofereceram fogo estranho perante o Senhor no deserto de Sinai, e não tiveram filhos; porém Eleazar e Itamar administraram o sacerdócio diante de Arão, seu pai.” (Números 3:4). E qual o melhor Altar que Deus tem na Terra?

1. Percepção de si mesmo.

Sou o melhor Altar que Deus deseja na terra. “E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” (II Coríntios 6:16-18)

As pessoas só mudam quando mergulham no Altar da sua alma, lugar limpo, Tahor. Enquanto não nos conhecermos, vamos ignorar os outros. Deus tem uma história de valores e conquistas que só os que estão limpos (restaurados) conseguem viver. Muitas pessoas passam a vida se perguntando por que são tão punidas e, ao mesmo tempo, acumulam tantos problemas nas suas vidas. Bem, essa pergunta tem respostas claras: nós herdamos muitas coisas e adquirimos outras com o estilo de vida que temos, pois nem sempre andar corretamente significa cumprir princípios. A promessa não é só para os que andam corretamente ao seu modo cultural, mas para os que se movem pelo Princípio Bíblico integral. “Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o tempo; porquanto os dias são maus.” (Efésios 5:15,16)

Este é o ano de deixar muita coisa para trás (Fl 3.13) “Irmaos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim,”.

  1. Amigos…,
  2. Relacionamentos falsos,
  3. Tipos de trabalhos que não dignificam a nós mesmos nem a pessoas que conosco andam,
  4. Vida suspeita da integridade,
  5. A falsa moral assim como a falsa espiritualidade.

O Altar particular é maior do que o Altar de uma catedral, pois o Altar da catedral foram os homens que construíram para Deus, mas o Altar humano foi Deus quem construiu para Ele. “Não sabei vós que sois templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós é santo. (I Coríntios 3:16,17)

Quando estamos limpos, restaurados, todos que estão ao nosso redor percebem. Quando estamos com problemas, as pessoas boas se afastam de nós e viramos um atrativo para as coisas ruins; o mundo espiritual da maldade não respeita regras nem se dobra a princípios.  Por isso, devemos nos separar para que estejamos aceitos por nós mesmos; uma seleção rigorosa das coisas que vamos fazer para não termos colheitas suspeitas.

Muitos pensam que vão prosperar na ilegalidade, mas se esquecem que o tempo da erva é contado como a luz de um dia. “Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniquidade. Porque cedo serão ceifados como a erva, e murcharão como a verdura. Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra, e verdadeiramente serás alimentado.” (Salmos 37:1-3)

2. Percepção de quem somos nEle.

  1. Quem somos nós?
  2. Para que nós nascemos?
  3. Qual o papel de cada um na geografia onde vive?

Essas perguntas elaboradas e bem respondidas farão com que o indivíduo encontre seu papel na sociedade tanto secular como eclesiástica.

Quem eu sou e como estou diante de mim, dos outros e de Deus? A ordem é: “Quem é injusto, faça injustiça ainda: e quem está sujo, suje-se ainda; e quem é justo, faça justiça ainda; e quem é santo, santifique-se ainda.” (Apocalipse 22:11).

O restaurado se alegra com essa palavra, pois o desejo de viver a plenitude de Deus e a legalidade da Sua Palavra é um desafio para o seu caráter. O restaurado não se sente ofendido, pelo contrário tem desejo de deixar as coisas que para trás ficam e seguir para o alvo. “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:13,14)

Tudo isso é prazer para o limpo, pois há um decreto na Palavra: Os limpos de coração verão a Deus. “Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.” (Mateus 5:8). “Vós já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.” (João 15:3). Então, é uma responsabilidade do restaurado limpar a própria vida antes de desejar fazer milagres na vida do outro. O que vai manter uma conquista de pé é nosso bom testemunho. O nosso discurso precisa estar consonante com a palavra. “E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina; porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas.” (Mateus 7:28-29)

Esse poder e essa autoridade estão acoplados ao histórico daqueles que decidiram viver a vida de Deus na sua plenitude e se tornar o Altar ambulante onde a glória de Deus se move. Raciocine: Se um povo na Terra mantiver seu testemunho aceso em todos os lugares, como uma Menoráh de sete hastes, onde a lâmpada não se apaga, que tipo de colheita terá? Qual será o resultado da comunhão dos santos quando eles se encontrarem? Sinais, prodígios, maravilhas e milagres!

O tempo de limpar o Altar e restaurar as vidas é chegado, mas o Altar só será restaurado se desejarmos pagar um preço, fazendo uma aliança com o Eterno. Seja qual for o preço, pagaremos para ser o testemunho que Ele espera de nós. Você só se tornará um verdadeiro homem e mulher de Deus quando o preço chegar. Enquanto seu evangelho e sua vida cristã não tiverem preço para ser pago, você será mais um no meio da multidão. Porém, no dia que você decidir pagar preço, você será a diferença que a multidão precisa.

3. Percepção dos familiares.

A família é o Altar onde Deus Se move para estabelecer Sua aliança e confirmar Seu pacto.

Tudo começa com a família, e o foco de Deus é a família. Estamos debaixo de grandes concentrações de valores que a corrupção tem tentado demolir. Você já observou que a ação de Mamom no Planeta traz também a degradação moral e o alvo é a família? Como podem, homens sem princípios, quebradores de leis, desejarem ser os pais dos nossos filhos e os mentores da Nação? Ora, não conseguiram manter suas casas de pé nem a família em saúde, como curarão nossas famílias se além de serem homens maus são enfermos e estão se movendo em muletas sociais? “Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.” (II Timóteo 3:1-5).

Bem, já estamos vivendo esses dias e, com certeza, estamos dentro de uma roda viva onde nossos filhos estão sendo bombardeados de dia e de noite para não serem os cidadãos que nós desejamos para eles. Há uma delinquência estatutária de uma nova constituição que almeja para sua lei mutilantes para distrair a célula principal e manchar a integridade do Altar da família – pai, mãe, filhos – sacerdotes, sacerdotisas e herança sacerdotal. Não temos segurança humana que nossos filhos serão sucessores se a infiltração da comunicação moderna está dividindo o pensamento da casa. O Altar está contaminado.

Outros altares têm se levantado como nos dias de Manassés, filho de Ezequias, que além de restaurar os ídolos, desonrou a memória dos seus pais e maculou a honra de Israel. A ordem divina foi: Restaurem o Altar que foi destruído, mas destruam os altares que foram edificados, tanto os ídolos como os altares.

Nossa maior esperança é a família e essa será a maior batalha dos últimos dias, pois nem as famílias dos sacerdotes modelo estão isentas de um ataque sincronizado de Leviatã para destruir a família e o Altar sagrado de Deus. Existe mais infecção do que saúde nas casas, verdadeiros ninhos de espinhos, lugar de dores e outros entrando em extrema pobreza, pois pecados inconfessos estão rondando a família como as aves de rapina cercam as vítimas que ainda não morreram. Precisamos enxotá-las, como fez Abrão pela fé. É preciso levantarmos um Altar de sacrifício e mostrarmos que é possível fazermos aliança e perpetuarmos nossa descendência nas mãos de Deus. Podemos ter batalhas, mas a vitória é a nossa maior certeza.

Restaurar a família é a maior missão para mantermos um Altar limpo. As famílias não poderão entrar ano após ano sem ter nas mãos a firme convicção de que o Eterno estará guardando Seu povo e descendência, livrando-os das catástrofes que a própria sociedade enferma está propondo sobre ela.

Como restauramos esse Altar?

– Impondo as mãos com autoridade.

– Ungindo nossa casa com legitimidade.

– Profetizando sem medo sobre cada filho e membro da família.

– Fazendo alianças com o Deus de Israel.

– Mantendo a fidelidade familiar na Casa de Deus, nos dízimos e ofertas, nas primícias ao sacerdote, na comunhão com os santos, nas Células e reuniões de 12.

Conclusão:

No ano da RESTAURAÇAO, não ficaremos esperando que outros cumpram a nossa missão, afinal a proposta é muito mais para o indivíduo do que para o coletivo. Precisamos nos posicionar naquilo que o Eterno espera de nós. Não queremos paredes consagradas e pessoas descomprometidas.

Antes da plataforma humana bonita, vamos consagrar o Altar inteiro para o caráter aprovado. Esse será o ano da restauração de todas as coisas, o que será o ano da Colheita do testemunho, pois se estivermos restaurados, as pessoas que convivem conosco de perto e de longe também se sentirão desafiadas a viverem o que estamos logrando de êxito. Os lugares restaurados são um sinal de prosperidade e aprovação. Precisamos, como geração da mudança, entrarmos em lugares que ainda não havíamos visitado, para que, com o testemunho e caráter aprovados, possamos dar oportunidade às pessoas que esperam de nós uma atitude mais relevante.

É o ano da Restauração, é o ano da mudança, é o ano do sobrenatural, a esperança renasce, a fé é desatada, o conceito da vida se amplia e as pessoas mudam de vida. É hora de vermos a mão do Eterno restaurando as áreas que outrora foram danificadas e termos a melhor resposta que um cidadão pode ter. Quando os discípulos perguntaram se Jesus restauraria Israel naquele tempo, Ele disse que havia coisas que só o Pai sabia, mas lhes deu uma resposta melhor: Vocês serão cheios do Espírito Santo (Atos 1:6-8).

Este é o ano da Restauração, do Altar limpo, da nossa vida ser um modelo, Mizbeah e Arakh, um Altar limpo. Como indivíduos e família, não podemos ficar fora desse milagre que o Eterno quer efetuar em 2015.

Quantos estão disponíveis a viver o tempo da Restauração?

Feliz 2015! Apóstolo Renê Terra Nova Observação: Líder, faça o apelo de acordo com a realidade da sua comunidade. Eu chamarei a Igreja para se prostrar por 30 minutos, fazendo alianças de consagração e buscando a face de Deus para que o nosso Altar seja plenamente limpo, do indivíduo à plataforma. Será o ano de mantermos as coisas como MODELO de santidade, consagração e limpeza pela restauração.

 

Apóstolo Renê

 

 

 

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