Romanos 8:3-8; Mateus 6.22-23
Muita gente pensa que o Carnaval é uma festa típica do Brasil, mas toda essa farra vem de muito longe, existe desde a Antiguidade. O Carnaval originário tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C. Com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo em forma de festa pagã.
O Carnaval Pagão foi iniciado por Pisistráto, que oficializou o culto à Dioniso, na Grécia, no século VII a.C. e termina quando Roma adota a festa em 590 d.C. O primeiro foco de concentração carnavalesca se localizou no Egito. A festa não era nada mais do que danças e cantorias em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais.
Depois, a tradição se espalhou pela Grécia e Roma, entre
o século VII a.C. e VI d.C. A separação da sociedade em classes fazia com que
houvesse a necessidade de válvulas de escape. É nessa época que foi introduzido
sexo e bebidas na festa. Em seguida, o Carnaval chega em Veneza para, então, se
espalhar pelo mundo.
Diz-se que foi lá que a festa tomou as características
atuais: máscaras, fantasias, carros alegóricos, desfiles… O Carnaval para
todos (uma Festa pagã religiosa) passa a existir quando a Igreja Católica
oficializa esta festa, em 590 d.C. Antes, a instituição condenava a festa por
seu caráter “pecaminoso”. No entanto, as autoridades eclesiásticas da
época se viram num beco sem saída. Não era mais possível proibir o Carnaval uma
vez que a igreja católica não tinha resposta para as necessidades das pessoas
da época. Foi então que houve a imposição de cerimônias oficiais sérias para
conter a libertinagem. Porém, o resultado já sabemos…
É uma festa pagã, imoral, carnal, violenta e totalmente fora dos padrões estabelecidos para um verdadeiro cristão. Nesta festa, muitos jovens se perdem na prostituição, drogas, bebidas e violência, sem contar com a contaminação espiritual, emocional e física. Esta festa abre portas para demônios de todos os tipos entrarem no território, nas famílias e nas vidas das pessoas que se envolvem ativamente com ela.
Por que não festejar o Carnaval?
Porque o Carnaval teve uma origem maligna e é uma festa em que a carne é celebrada.
A Palavra de Deus em Romanos 8:3-7 faz
advertências contra a carne. A Bíblia diz que Deus condena na carne o pecado,
por isso morreu Jesus na cruz por nós, para que não andemos segundo a carne,
porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne e o seu
pendor é para a morte, pois ela é inimiga de Deus e não se sujeita à Sua lei.
Em II Coríntios 10:3 diz: Embora andando na carne, não agimos segundo a carne. Além disso, outros motivos para não participarmos dessa festa da carne podem ser citados. Do “cardápio” consta alto consumo de bebidas alcoólicas e também de drogas, práticas de prostituição, sensualidade explícita e várias malignidades que só corrompem a imagem do homem e o afastam de Deus.
O Carnaval não é apenas uma festa folclórica que faz parte da cultura do nosso país. Mesmo que pareça bom e belo, sabemos que, por trás, está uma força demoníaca. Jesus disse em Mateus 6.22-23: “São os olhos a lâmpada do corpo. Se teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso. Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo andará em trevas”.
Aproveitemos esses dias de Carnaval para olharmos com amor e compaixão, orando por aqueles que mesmo sendo boas pessoas, que por falta de conhecimento, estão festejando e desfilando para a morte eterna. Você Cristão, discípulo de Jesus pode fazer a luz de Cristo brilhar em muitos corações nestes dias, acende a sua luz, não deixe ela se apagar, mas faça ela brilhar, pois existe nesta nação e nas nações da terra, uma multidão de vidas em trevas, sem conhecer a verdade que cura e liberta, Jesus!
Precisamos fazer chegar às mãos do nosso próximo o convite (as boas-novas do evangelho), pois temos cultos aos domingos as 18:00 horas e as Quartas e quintas as 20:00 e sábados as 17:00 horas, temos reunião nos lares (Células) e aos sábado as 19:30 durante os meses, temos cultos para casais, para jovens, para solteiros, homens e mulheres.
Não cultuamos a carne, mas cultuamos por meio do Senhor Jesus ao Deus criador, único, Santo, vivo e Poderoso. Fazemos festas que exaltam a Deus e que nos abre portas de recompensas vinda da parte dEle para nós. Fazemos isso por meio do Senhor Jesus, único Senhor, Salvador e intermediário entre os homens e Deus! A Ele a glória, a honra e o louvor para sempre!
Quando chegarmos no céu, haverá a grande Festa Divina chamada bodas do Cordeiro que será realizada com todos àqueles que creem e recebem a Jesus o Cristo como Senhor e Salvador. Esta salvação se concretizará na vida daqueles que creem e o servem de todo coração.
Agora em março no carnaval teremos o acampamento da rede de jovens IACC com os jovens da igreja, quem é jovem devem se esforçar para ir, os pais devem investir na vida dos filhos para que possam participar e os pais espirituais devem investir na vida dos discípulos jovens para que neste tempo de carnaval, estejam integrados e protegidos da contaminação do mundo, numa comunhão espiritual, sendo ministrados na Palavra de Deus e também numa diversão sadia e edificante (lazer).
Tudo será planejado para que todos cresçam em Deus e no relacionamento entre irmãos com acompanhamento pastoral. Aconselho aos doze que são jovens ou que tenha muitos jovens na rede, que participe e ajude na equipe, se possível até ministrando e atuando nas dinâmicas junto com os pastores Rodrigo e Vanessa.
Lembre-se: Somos Cristãos, somos 12, somos equipe, somos Corpo de Cristo, somos um, somos incomuns, somos discípulos, somos diferentes, somos IACC!
Compartilhar: O que vem na sua mente quando citamos àquilo que somos, segundo a frase acima?
Atenção: Nesta semana até sexta-feira, estaremos em jejum de carne vermelha, doces e refrigerantes orando por salvação de vidas que serão convidadas para o culto do amigo, células e eventos da igreja.
Obs.: Próximo sábado será as 12 horas de oração (Relógio) e domingo o culto do amigo. Participe!
Será no amor de Cristo!
Apóstolos Eliezer e Zenita