A parábola da semente

Marcos 4: 26 a 29

Estamos iniciando um novo ano e é muito natural que nesta época paremos para refletir sobre o ano que passou, as conquistas que alcançamos ou não, os sonhos que se tornaram realidade ou não. Enfim, é um tempo onde surge em nós o desejo de melhorar, de organizar, de estabelecer objetivos e metas.

Tenho certeza que nenhum ser humano, seja qual for sua raça, cor, religião, sexo, posição social ou cultural, deseja para si mesmo algo do tipo “Tomara que este novo ano seja para mim pior do que o ano que passou, que eu tenha menos saúde, menos amor, e menos dinheiro”.

Nestes momentos de balanço, alguns se sentem derrotados por não terem conquistado o que desejavam e procuram um responsável pela derrota. Muitos culpam seus familiares, seus patrões, os governantes, os amigos e na maioria das vezes, muitos responsabilizam a Deus por suas derrotas, como se Deus amasse ou protegesse mais a alguns do que a eles.

A Palavra de hoje vem para evitar que em 2017 tenhamos estas derrotas e para nos ajudar a viver de glória em glória e de vitória em vitória, até chegarmos ao final dele, com os nossos sonhos transformados em realidade e nossos objetivos e metas alcançados.

Como?  Vamos refletir sobre o que diz a Palavra de Deus nesta parábola:

Nesta parábola, aparentemente tão simples, existe a chave para que possamos colher para as nossas vidas o que há de melhor: A SUA COLHEITA DEPENDERÁ DE QUE TIPO DE SEMENTE VOCÊ SEMEOU E A FREGUENCIA EM QUE VOCÊ REGA ESTA SEMENTE, NA HORA CERTA DEUS DETERMINARÁ A SUA COLHEITA.

Por exemplo, na agricultura, não adianta você lançar na terra uma semente de maçã e querer que ela frutifique no tempo que você determinar ou então que ao invés de uma maçã, nasça uma laranja.

Depois de lançada a semente, que é a parte do homem, todo o restante do processo, até a colheita, dependerá do sobrenatural de Deus. Caberá ao homem aguardar e vislumbrar a obra do Criador.

Da mesma forma, na “agricultura da vida”, não adianta você plantar desobediência, infidelidade, desamor, mentiras, desordem, preguiça e querer colher algo diferente disto, ou mesmo plantar sementes boas de amor, fidelidade, fé, e querer determinar o tempo da boa colheita.

Façamos, portanto, a nossa parte, da melhor forma possível. Vamos lançar as nossas melhores sementes e, como diz a Palavra, depois de lançá-las descansar, pois Deus fará todo o restante.

Aproveite este momento de balanço em sua vida e faça as seguintes reflexões:

Que tipo de sementes tenho plantado?

a. Na minha vida espiritual (quero ouvir a voz de Deus, quero respostas na Palavra, quero entusiasmo na minha vida cristã, quero sentir como no primeiro amor – mas você não tem orado, não tem lido a Palavra, não tem ido aos cultos ou às células)

b. Na minha vida ministerial (quero unção, revelação da Palavra, que meus discípulos me amem, que minha célula frutifique – mas você não tem jejuado, amado e orado pela sua célula)

c. Na minha família (quero que minha esposa reconheça que sou o sacerdote do lar – mas você não tem cuidado dela e amado a ela como Deus falou; quero que meu marido me elogie – mas você não tem sido cuidadosa e zelosa de suas  tarefas no lar; Quero que meu filho me obedeça – mas você não obedece aos seus pais).

d. Na minha vida financeira (quero prosperidade e crescimento – mas não sou fiel nos dízimos e ofertas e tenho sido desorganizado com o que Deus já me deu. Gasto mais do que ganho).

f. Nos meus relacionamentos (quero um marido, ou uma esposa, ou mais amigos – mas você não tem plantado santidade, ou fidelidade.)

Aproveite este momento, também, para renovar sua sementeira.

Para colher neste ano, e sempre, amor, paz, alegria, prosperidade, permita que o Espírito de Deus conduza os seus novos planos, permeie suas atitudes e palavras pois Nele está o fruto que contém as boas sementes (descreva rapidinho o fruto do Espírito descrito em Gálatas 5,22 a 24)

Faça o apelo exaltando a necessidade do fruto do Espírito habitar em nós para que possamos ter atitudes melhores.

Nossas atitudes são nossas sementes!

Bom trabalho “agricultores!

 

Amamos cada um de vocês!

 

Fonte da palavra da célula: Apóstolos Fábio e Cláudia Abbud

 

 

 

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