João 8:31 e 34
A verdade é o próprio Senhor Jesus que se revela a nós através da Sua Palavra. O Apóstolo Paulo em Efésios 1:16-17 disse: “…oro para que o Pai da glória lhes conceda espírito de revelação e sabedoria para o pleno conhecimento da verdade”.
Ter o pleno conhecimento da verdade significa ser livre de todo engano do pecado, de toda a mentira que parece verdade. A essência e as verdades de Deus precisam ser reveladas. Só o Espírito Santo de Deus pode fazer isso. Significa termos uma vida guiada pela Palavra de Deus.
Existem muitas influências na vida da Igreja de Cristo que é uma distorção da Sua Palavra e infiltração de costumes pagãos disfarçados de “cultura”. Uma destas influências é o Natal. Uma festa dita Cristã, mas que na verdade, não tem nenhum respaldo bíblico. Existe natal por que Jesus nasceu, mas a Bíblia não respalda a comemoração do nascimento, mas respalda a comemoração da Sua morte e ressurreição!
Esta comemoração é na verdade uma influência babilônica e romana (duas nações que sempre escravizaram o povo e a verdadeira Igreja de Cristo).
O Natal é uma festa carregada de encantamento (feitiçaria da Babilônia e idolatria de Roma). É um forte apelo aos sentidos naturais (as luzes, os enfeites maravilhosos, as vitrines lindas). Indiscutivelmente é uma festa linda, porém com todo este apelo visual e material acaba deixando de lado os valores e a essência espiritual do proposto “aniversariante”, Jesus Cristo.
É uma festa de consumo, vitrines belíssimas, muita beleza, um convite ao comer e beber onde na verdade o “aniversariante” Jesus é apenas um ator coadjuvante, pois o ator principal é o Papai Noel.
Na escala de valores estão em:
1º. O papai Noel
2º. Árvore de natal
3º. Presentes
4º. As delícias gastronômicas (peru da Sadia, bacalhau, pernil, etc.). Na realidade, Jesus, se estiver no “podium”, aparecerá do quinto lugar para frente.
Pode reparar que no Natal muitos sentem-se deprimidos, ansiosos. Bate uma certa melancolia, um vazio. Não é estranho? Não deveria ser uma festa cheia da alegria e presença do Espírito Santo por ser a celebração do nascimento de Jesus?
O que na verdade acontece é que o Espírito Santo se entristece, pois é uma festa cheia de sentimentos e obras da carne. Os que estão sem recursos financeiros, por não poderem dar aos familiares e, principalmente aos filhos, os presentes que gostariam de dar, sentem-se derrotados e incapazes. Os que têm dinheiro, sentem-se obrigados a provar seu amor por toda a família através de dádivas materiais (tem que comprar presentes para todos), senão será chamado “de pão duro, egoísta e sem amor pelos familiares e amigos! ”
Tudo tem aparência de coisa boa, mas seus fundamentos estão alicerçados na mentira, a começar pela data. 25 de dezembro não é a data do nascimento de Jesus, pois Ele não nasceu em dezembro, mas em setembro, próximo a uma festa bíblica, chamada Tabernáculos. (Todo o Cristão que tiver uma bíblia pode consultar Levíticos 23 e Deuteronômio 16 e ali encontrará esta festa)
O Livro de Lucas 2:8 relata que os pastores estavam no campo com seus rebanhos, quando receberam a notícia do nascimento de Cristo.
Em dezembro neva no deserto em Israel, e nenhum pastor ficaria ao relento com seus rebanhos nesta época. A data de 25 de dezembro é fruto de um decreto de um imperador romano Constantino que no ano 336 d.C. quis juntar na mesma data as festividades pagãs e o primeiro Natal Cristão.
Muitos cristãos verdadeiros que resistiram a este decreto morreram enforcados ou queimados, por dizerem que não aceitavam o paganismo. Roma sempre fez tudo de forma opressiva e tirana. Roma dizia que os que estavam sendo mortos é que não eram cristãos.
O Natal romano mistura o nascimento de Cristo a uma festa que já havia em Roma com origem pagã: a Festa do deus sol. Muitos elementos decorativos do Natal têm sua origem em obras de feitiçaria e idolatria vindos da Babilônia e Roma.
1. Árvore de Natal: Na Babilônia as árvores enfeitadas eram um altar de sacrifícios. (Ler Jeremias 10: 3 e 4).
2. A árvore de natal continua sendo um altar de sacrifícios (correria nos shoppings, sacrifício financeiro (endividamento) e tristeza para os pais que não podem comprar presentes para seus filhos.
3. Guirlandas: em grego quer dizer: coroa (stéfano), servem para homenagear mortos, e também deuses ancestrais. São colocadas nas portas para atrair e dar legalidade à entrada destes espíritos nas casas. Nas olimpíadas dão honra à Zeus, Apolo e Semírames, deuses gregos.
4. A única guirlanda bíblica não foi desejada por Deus, mas por Roma, que foi a coroa de espinhos colocada na cabeça de Cristo.
5. O presépio: é um altar de idolatria que tem a sutileza de prender o homem no que é material e na figura do Deus menino, pobrezinho, indefeso. Nós, porém, sabemos que Jesus já cresceu, morreu, ressuscitou e hoje está assentado em Seu Trono como Reis dos reis e Senhor dos senhores. Ele está vivo e voltará como Senhor e Rei!
6. A ordem de Jesus não é para celebrarmos Seu nascimento, mas Sua morte e ressurreição através da Ceia que nos dá os direitos da Aliança com Ele (ICo 11:23).
7. Papai Noel: é São Nicolau, um santo da igreja católica e uma mentira contada por nós a nossos filhos.
8. Glutonaria: ceia de Natal – o Natal é uma festa de muitos excessos (comer, beber, gastar dinheiro).
É recomendável:
- Ter sabedoria com a família, explicar aos filhos sem religiosidade. (Eles entenderão).
- Não discutir estas coisas com familiares não convertidos. Se sua família comemora o natal e te convidou para celebrar com eles, vá e dê um testemunho de amor e se pedirem para você falar ou orar, fale da importância de Jesus nascer em nosso coração e ore abençoando a todos. Quem convence os homens das coisas espirituais é o Espírito santo e não você!
Não resista à Palavra de Deus. Ficamos presos emocionalmente a estas coisas, pois estes costumes nos foram ensinados desde crianças. Hoje não nos guiamos mais por sentimentos, mas pelo Espírito Santo e Sua Palavra, a Bíblia.
Amamos vocês e oramos para que o Espírito Santo de Deus nos inunde de Sua sabedoria e amor.
Fonte: ap Fabio Abbud com alguns acrescimos nosso