Nossa Confissão

Nossa Confissão

NOSSA CONFISSÃO DE FÉ

A Reforma foi um movimento do século XVI, dirigido por Martinho Lutero, com a finalidade de realizar uma reforma dentro da Igreja que tinha se desviado da sua origem de fé. A igreja tinha se casado com o estado e se tornado Romana. A reforma foi algo fundamental e aqueles que aderiram a este movimento foram chamados de protestantes. Os princípios básicos desses protestos estão na Bíblia e são: a justificação pela fé, o sacerdócio de todos os crentes, o direito de livre busca da Verdade e a autoridade da Palavra de Deus a Bíblia. Cremos em todos os pontos da manifestação da reforma Protestante, como na origem.

MOVIMENTO PENTECOSTAL

O movimento pentecostal surgiu no inicio deste século na rua Azuza, como uma reação ortodoxia fria da igreja reformada. Eles foram chamados de pentecostais porque criam na contemporaneidade dos dons do Espírito Santo como relata o livro de Atos, por ocasião de pentecostes.

Cremos que o batismo no Espírito Santo é uma experiência distinta e subseqüente á salvação; que a evidencia do batismo do Espírito Santo é o falar em outras línguas; que todos os nove dons do Espírito enumerados em I Coríntios 12 são para a Igreja de hoje. Cremos que a cura divina é prevista para todos mediante a obra do calvário realizada por Cristo.

Até o ponto das afirmações feitas acima, podemos dizer que somos uma igreja pentecostal porque cremos sem reservas em todas as manifestações sobrenaturais do Espírito Santo conforme citado acima.

COMO IGREJA EVANGÉLICA

Cremos que Deus nos tem dado um vinho novo, que tem requerido a elaboração de um odre igualmente novo para conter o mover do Espírito para os nossos dias. Gostaríamos de poder oferecer uma contribuição ao Corpo de Cristo em nosso tempo, pois é muito importante ter essa visão de corpo.

Nossa principal identidade é a visão e a pratica das células como meio de discipulado e edificação da igreja local. Temos a visão de que o crente deve ser um vencedor em sua geração para poder participar da herança do Reino Milenar de Cristo. Nosso encargo é gerar uma igreja de vencedores onde cada membro se torna um ministro, um discípulo frutífero, um discipulador fiel e cada casa uma igreja.

A NOSSA CONFISSÃO
ESCRITURAS SAGRADAS
A Bíblia é a Palavra de Deus em linguagem humana.

  1. Cremos que a Bíblia é o registro da revelação que Deus fez de si mesmo aos homens – Sl 119.89; Hb 1.1; Is 40.8; Mt 24.35; Lc 24.44,45; Jo 10.35; Rm 3.2; I Pe 1.25; I Pe 1.21.
  2. Sendo Deus seu verdadeiro autor, foi escrita por homens inspirados e dirigidos pelo Espírito Santo – Is 40.8; Mt 22.29; Hb 1.1,2; Mt 24.35; Lc 24.44,45; 16.29; Rm 16.25,26; I Pe 1.25.
  3. Tem por finalidade revelar os propósitos de Deus, levar os pecadores à salvação, edificar os crentes, transformar suas vidas e promover a glória de Deus – Ex 24.4; II Sm 23.2; At 3.21; II Pe 1.21;
  4. Seu conteúdo é a verdade, sem mescla de erro e por isso é um perfeito tesouro de instrução divina – Lc 16.29; Rm 1.16; II Tm 3.16,17; I Pe 2.2; Hb 4.12; Ef 6.17; Rm 15.4
  5. Revela o destino final do mundo e os critérios pelos quais Deus julgará todos os homens – Sl 19.7-9; Sl 119.105; Pv 30.5; Jo 10.35; 17.17; Rm 3.4; 15.4; II Tm 3.15-17.
  6. A Bíblia é autoridade única em matéria de religião, fiel padrão pelo qual devem ser aferidas a doutrina e a conduta dos homens – Jo 12.47.48; Rm 2.12,13.
  7. Nós cremos na inspiração verbal e plena de todo o Cânon aceito das Escrituras, como originalmente dado. As Escrituras são infalíveis, inerrantes e autoridade final para todas as questões de fé e conduta – II Tm 3:16; I Co 2:13.
  8. Nós cremos no Deus eterno que a si mesmo revelou como o único Deus existente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo – distinguíveis, mas indivisíveis, unidade perfeita – Mt 28:19; II Co 13:14).
  9. Cremos neste único Deus vivo e verdadeiro, eterno, infinito e imutável; é onipotente, onisciente, e onipresente; é perfeito em santidade; justiça, verdade e amor – Dt 6.4; Jr 10.1; Sl 139; I Co 8.16; I Tm 2.5,6; Ex 3.14; 6.2,3; Is 43.15; Mt 6.9; Jo 4.24; I Tm 1.17; Ml 3.6; Tg 1.17; I Pe 1.16,17.
  10. Nós cremos na criação, no teste e na queda do homem como registrado em Gênesis, bem com sua total depravação espiritual e incapacidade de alcançar a justiça divina – Rm 5:12,18.
  11. Por um ato especial, o homem foi criado por Deus à sua imagem e conforme à sua semelhança e disso decorrem o seu valor e dignidade – Gên. 1:26-31; 18:22; 9:6; Sal. 8:1-9; Mat. 16:26. Seu corpo foi feito do pó da terra e para o mesmo pó há de voltar, ele ha de ser arrebatado ou ressurgirá dentre os mortos para salvação ou condenação eterna.
  12. Nós cremos no Senhor Jesus Cristo, o Salvador de todo homem, gerado pelo Espírito Santo, nascido da virgem Maria, verdadeiro Deus e verdadeiro homem – Lc 1:26-35; Jo 1:14-18; Is 7:14; 9:6.
  13. Jesus Cristo, um em essência com o Pai, é o eterno Filho de Deus – Sl 2.7; 110.1; Mt 1.18-23; 3-17; 8.29; 14.33; 16.16,27; 17.5; Mc 1.1; Lc 4.41; 22.70; Jo 1.1,2; 11.27; 14.7-11; 16.28.
  14. NEle, por Ele e para Ele, foram criadas todas as coisas – Jo 1.3; ICo 8.6; Cl 1.16,17. Na plenitude dos tempos Ele se fez carne, na pessoa real e histórica de Jesus Cristo – Is 7.14; Lc 1.35; Jo 1.14; Gl 4.4,5.
  15. Jesus é a imagem expressa do seu Pai, a revelação suprema de Deus ao homem – Jo 14.7-9; Mt 11.27; Jo 10.30, 38; 12.44-50; Cl 1.15-19; 2.9; Hb 1.3.
  16. Ele honrou e cumpriu plenamente a lei divina e obedeceu a toda a vontade de Deus – Is 53; Mt 5.17; Hb 5.7-10.
  17. Identificou-se perfeitamente com os homens, sofrendo o castigo que era devido ao homem e expiando as culpas de nossos pecados, conquanto Ele mesmo não tivesse pecado – Rm 8.1-3; Fl 2,1-11; Hb 4.14,15; I Pe 2.21-25.
  18. Para salvar-nos do pecado Jesus Cristo morreu na cruz, foi sepultado e ao terceiro dia ressurgiu dentre os mortos e, depois de aparecer muitas vezes a seus discípulos, ascendeu aos céus, onde, à destra do Pai, exerce o seu eterno Supremo Sacerdócio – At 1.6-14; Jo 19.30,35; Mt 28.1-6; Lc 24.46; Jo 20.1-20; At 2.22-24; I Co 15.4-8.
  19. Jesus Cristo é o Único Mediador entre Deus e os homens e o Único suficiente Salvador e Senhor – Mt 28.20; Jo 14.16,17; 15.26; 16.7; I Co 6.19.
  20. Ele voltará visivelmente a este mundo em grande poder e glória, para julgar os homens e consumar sua obra redentora – At 1.11; I Co 15.24-28; I Ts 4.14-18; Tt 2.13.
  21. Nós cremos na ascensão física do Senhor Jesus aos Céus, em sua exaltação e em sua segunda vinda – pessoal, literal e em corpo para a Sua Igreja – Jo 14:2,3; I Ts 4:13-18.
  22. Nós cremos na salvação dos pecadores pela graça de Deus, através do arrependimento e da fé na perfeita e suficiente obra da cruz do Calvário, pela qual nós obtemos a remissão dos pecados – Ef 2:8-9; Hb 9:12,22; Rm5:11).
  23. A salvação é outorgada por Deus pela sua graça, mediante arrependimento do pecador e da sua fé em Jesus Cristo como único Salvador e Senhor – Sal. 37:39; Is. 55:5; Sof. 3:17; Tito 2:9-11; Ef. 2:8,9; At. 15:11; 4:12.
  24. O preço da redenção eterna do crente foi pago de uma vez por Jesus Cristo, pelo derramamento do seu sangue na cruz – Is. 53:4-6; I Ped. 1:18-25; I Cor. 6:20; Ef. 1:7; Apoc. 5:7-10.
  25. A salvação é individual e significa a redenção do homem na inteireza do seu ser – Mat.16:24; Rom.10:13; I Tess. 5:23,24; Rom. 5:10.
  26. É um dom gratuito que Deus oferece a todos os homens e que compreende a regeneração, a justificação, a santificação e a glorificação – Rom. 6:23; Heb. 2:1-4; João 3:14; I Cor. 1:30; At. 11:18.
  27. No princípio o homem vivia em estado de inocência e mantinha perfeita comunhão com Deus – Gên. 2:15-17; 3:8-10; Ecl. 7:29.
  28. Mas, cedendo à tentação de Satanás, num ato livre de desobediência contra seu Criador, o homem caiu no pecado e assim perdeu a comunhão com Deus e dele ficou separado – Gên. 3; Rom. 5:12-19; Ef. 2:12; Rom. 3:23.
  29. Em conseqüência da queda de nossos primeiros pais, todos somos, por natureza, pecadores e inclinados à prática do mal – Gên. 3:12; Rom. 5:12; Sal. 51:15; Is. 53:6; Jer. 17:5; Rom. 1:18-27; 3:10-19; 7:14-25; Gál. 3:22; Ef. 2:1-3.
  30. Todo pecado é cometido contra Deus, sua pessoa, sua vontade e sua lei (Sal. 51:4; Mat. 6:14,15; Rom. 8:22.
  31. Mas o mal praticado pelo homem atinge também o seu próximo Mat. 6:14, 15; 18:21-35; I Cor. 8:12; Tiago 5:16.
  32. O pecado maior consiste em não crer na pessoa de Cristo, o Filho de Deus, como Salvador pessoal – João 3:36; 16:9; I João 5:10-126.
  33. Como resultado do pecado, da incredulidade e da desobediência do homem contra Deus, ele está sujeito à morte e à condenação eterna, além de se tornar inimigo do próximo e da própria criação de Deus – Rom. 5:12-19; 6:23; Ef. 2:5; Gên. 3:18; Rom. 1:22,23.
  34. Separado de Deus, o homem é absolutamente incapaz de salvar-se a si mesmo e assim depende da graça de Deus manifestada em Jesus Cristo para ser salvo – Rom. 3:20,23; Gál. 3:10,11; Ef. 2:8,9.
  35. Nós cremos na necessidade do batismo nas águas por imersão, no nome do Deus triúno – Pai, Filho e Espírito Santo – para cumprir o mandamento do Senhor Jesus Cristo -Mt 28:19; At 2:34-36; 19:1-6.
  36. Nós cremos que o Batismo e a Ceia do Senhor são as duas ordenanças da igreja estabelecidas pelo próprio Senhor Jesus Cristo, sendo ambas de natureza simbólica e quando as praticamos estamos afirmando nossa aliança com o Senhor Jesus – Mat. 3:5,6,13-17; 26:26-30, 28:19; João 3:22,23; 4:1,2; I Cor. 11:20,23-30.
  37. O Batismo consiste na imersão do crente em água, após sua pública profissão de fé em Jesus Cristo como único Senhor e Salvador, suficiente e pessoal – At. 2:41,42; 8:12,36-39; 10:47,48; 16:33, 18:8.
  38. Simboliza a morte e o sepultamento do velho homem e a ressurreição para uma nova vida em identificação com a morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo e também prenúncio da ressurreição dos remidos – Rom. 6:3-5; Gál. 3:27; Col. 2:12; I Ped. 3:21.
  39. O Batismo, que é condição para ser membro de uma igreja, deve ser ministrado sob a invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo sendo que a pessoa deve renegar todas as obras de satanás – Mat. 28:19; At. 2:38,41,42; 10:48.
  40. Cremos que a ceia do Senhor é uma cerimônia da igreja reunida, comemorativa e proclamadora da morte do Senhor Jesus Cristo, simbolizada por meio dos elementos utilizados: o pão e o vinho – Mat. 26:26-29; I Cor. 10:16,17-21; 11:23-29.
  41. Nesse memorial o pão representa o seu corpo dado por nós no Calvário e o vinho simboliza o seu sangue derramado na cruz do calvário. A Ceia do Senhor deve ser celebrada pela igreja de tempo em tempo até a volta de Cristo, e sua celebração pressupõe a morte e ressurreição de Cristo que é o significado do batismo nas águas, e o cuidadoso exame íntimo dos participantes – Mat. 26:29; I Cor. 11:26-28; At. 2:42; 20:4-8.
  42. Nós cremos no batismo do Espírito Santo como uma experiência real e subseqüente à salvação, com a evidencia bíblica do falar em outras línguas, como o Espírito Santo nos Concede – At 2:1-4; 8:14-17; 10:44-6; Gl 3:14-15.
  43. Nós cremos na operação dos dons do Espírito Santo como está escrito em I Coríntios 12 a 14, e manifestados na Igreja Primitiva e na igreja atual. Cremos nos dons do Espírito como capacitações sobrenaturais na vida do cristão, com a finalidade da implantação do reino de Deus.
  44. Nós cremos em uma vida cheia do Espírito – uma vida de separação do mundo em perfeita santidade, no temor de Deus como expressão da verdadeira fé cristã – Ef 5:18; II Co 6:14; 7:11.
  45. Nós cremos na cura do corpo físico pelo poder de Deus, ou na cura divina em seus variados aspectos, como praticada na Igreja Primitiva e presente nos dias de hoje. Cremos que o Senhor Jesus levou sobre si nossas enfermidades – Isaias 53:4; I Pe 2:24; At 4:30; Rm 8:11; I Co 12:9 Tg 5:14.
  46. Nós cremos na mesa do senhor Jesus para os crentes, comumente chamada de ou Comunhão do Senhor – I Co 11:28-32; Mt 26:26-28.
  47. Nós cremos na realidade e personalidade do Diabo e no julgamento eterno do lago de fogo, preparado para o Diabo e seus anjos – Mt 25:41; Ap 20:14-15.
  48. Nós Cremos na vida eterna dos crentes com Deus, e na punição eterna para os incrédulos – Jo 5:24; 3:16; Mc 9:43-48; II Ts 1:9; Ap 20:10-15.

FAMÍLIA

  1. Cremos que a família, foi criada por Deus para o bem do homem, é a primeira instituição da sociedade. Sua base é o casamento monogâmico e duradouro, por toda vida, só podendo ser desfeito pela morte ou pela infidelidade conjugal – Gên. 1:27; 2:18-25; Jos. 24:15; I Reis 2:1-3; Mal. 2:15; Mar. 10:7-9,13-16; Ef. 5:22-33; 6:1-4; Col. 3:18-25; I Tim. 3:4-8; Heb. 13:4; I Ped. 3:1-7.
  2. O propósito imediato da família é glorificar a Deus e prover a satisfação das necessidades humanas de amor, comunhão, educação, companheirismo, segurança, preservação da espécie e bem assim o perfeito ajustamento da pessoa humana em todas as suas dimensões, espírito, alma e corpo. A família existe pra desenvolver o caráter humano e trazer equilíbrio no temperamento – Gên. 1:28; 2:18-25; Sal. 127:1-5; Ecl. 4:9-13.
  3. Caída em virtude do pecado, Deus provê para ela, mediante a fé em Cristo, a bênção da salvação temporal e eterna, e quando salva poderá cumprir seus fins temporais e promover a glória de Deus – At. 16:31,34.

JUSTOS E ÍMPIOS

  1. Deus, no exercício de sua soberania, está conduzindo o mundo e a história a seu termo final – Mat. 13:39,40; 28:20; At. 3:21; I Cor. 15:24-28; Ef. 1:10; II Ped. 3:10.
  2. Em cumprimento à sua promessa, Jesus Cristo voltará a este mundo, pessoal e visivelmente, em grande poder e glória – Mat. 16:27; 24:27-31; 26:64; Mar. 8:38; Luc. 17:24; 21:27; At. 1:11; I Tess. 4:16; I Tim. 6:14,15; II Tim. 4:1,8; Tito 2:13; Heb. 9:28; Apoc. 1:7.
  3. Os mortos em Cristo serão ressuscitados e os crentes ainda vivos juntamente com eles serão transformados, arrebatados e se unirão ao Senhor – Dan. 12:2,3; João 5:28,29; 6:39,40,44; 11:25,26; Rom. 8:23; I Cor. 15:12-58; Fil. 3:20,21; Col. 3:4; I Tess. 4:14-17.
    Os mortos sem Cristo também ressuscitados, mas não no arrebatamento e sim no juízo final – Dan. 12:2; João 5:28,29; At. 24:15; I Cor. 15:12-24; Ap 20:11-15; 21:6-8.
  4. Uma vez que todos os crentes já estejam justificados pela fé, todos os homens comparecerão perante o tribunal de Jesus Cristo para serem julgados, cada um segundo suas obras, pois através destas é que se manifestam os frutos da fé, da fidelidade, das vidas que foram alcançadas e também os frutos da incredulidade – Mat. 13:49,50; 25:14-46; At. 10:42; I Cor. 4:5; II Cor. 5:10; II Tim.4:1; Heb. 9:27; II Ped. 2:9; 3:7; I João 4:17;
  5. Os ímpios condenados e destinados ao inferno lá sofrerão o castigo eterno, separados de Deus – Dan. 12:2,3; Mat.16:27; 18:8,9; 25:41-46; Mar.9:43-48; Luc. 16:26-31; João 5:28,29; Rom. 6:22,23; I Cor. 6:9,10; II Tess. 1:9; Apoc. 20:11-15; 22:11,12.
  6. Os justos, com os corpos glorificados, receberão seus galardões e habitarão para sempre no céu, com o Senhor – Dan. 12:2,3; Mat. 16:27; 25:31-40; Luc. 14:14; 16:22,23; João 5:28,29; 14:1-3; Rom. 6:22,23; I Cor. 15:42-44; Apoc. 22:11,12.
    Nós cremos que há uma Igreja na terra que é o corpo de Cristo, composta de crentes genuínos, mas que esta Igreja universal, geral, é composta de muitas igreja locais.
  7. Cremos que estas igrejas estão debaixo da liderança do Senhor Jesus Cristo, exercendo governo autônomo debaixo dEle, administrando todas as atividades locais – At 15:22; Mt 16:18; 18:15-20.

VISÃO CELULAR

  1. Cremos que as células não são uma doutrina, mas elas estabelecem uma visão e definem a nossa identidade de igreja de Cristo na terra. Na Igreja Apostólica Corpo de Cristo, Ministério Penha, as células não são mais um dentre os muitos departamentos em atividade; elas são uma estratégia de conquista, elas geram relacionamentos e manifesta a vida de Cristo nas pessoas. Um membro integrado na célula se torna frutífero e abençoado, cumprindo com facilidade a grande comissão dada por Jesus de fazer discípulos de todas as nações.
  2. Somos uma igreja em células no modelo dos doze, não por modismo, mas por revelação. Temos convicções claras e firmes. Entendemos que Cristo é o modelo e a visão celular é uma revelação do governo de Cristo.
  3. A Igreja, indiscutivelmente, não é o prédio onde nos reunimos. A Igreja é um edifício espiritual feito de pedras vivas que são as pessoas. A palavra de Deus nos diz que a Igreja é o corpo de Cristo na terra, membros ligados e unidos uns aos outros cumprindo o propósito de Deus de unidade. Entendemos que a igreja é formada por pais e filhos espirituais, discipuladores e discípulos. Não existe discipulado sem relacionamentos e todo relacionamento firmado nos princípios de Deus, isso traz cura, crescimento e prosperidade.
  4. De um modo geral, assim como nós, todas as pessoas estão carentes de amor e aceitação, muitas nem sabe disso. Por isso, precisamos ser a resposta de Deus para os seus anseios! A igreja precisa ser uma grande família. A sociedade está cheia de pessoas feridas e desajustadas emocionalmente, as quais somente serão alcançadas e restauradas através de um ambiente de amor e aceitação familiar. É justamente esta a visão que temos para as células de nossa igreja: que cada célula seja um grupo familiar onde as pessoas são aceitas e amadas. Homens, mulheres, jovens e crianças crescem e multiplicam no amor de Cristo.