É preciso perseverar na Oração

  Como vimos na semana passada, estamos em uma campanha de oração por nós e por vidas, estamos nos preparando para o impacto e cada discípulo desta célula recebeu das mãos do líder desta célula, fichas, estas vieram atualizadas junto com este esboço para que tudo seja feito com zelo e amor. A data mudou visto que o pastor vai a Sião e é desejo dele participar de todo o processo do impacto.

 

O dia de início dos 21 dias de jejum foi postergado novamente e desta vez o jejum ai começar no dia 11 de outubro, dia da reunião das gerações, onde cada doze da primeira geração junto com os líderes de células irão trazer seus discípulos para juntos iniciarmos e lançarmos o jejum diante de Deus. As fichas devem ser trazidas nos próximos cultos e colocadas na urna que está no altar. O dia da entrega será no dia 31de outubro, dia do impacto que não será mais na célula, pois o espaço é pequeno, por isso será na igreja.

 

Cada pessoa deve se comprometer com você que a mesma virá para participar da entrega do jejum que foi em favor dela mesmo. O pedido da pessoa tem que ser específico para facilitar a manifestação da resposta. Teremos muitos testemunhos no dia do impacto. Oraremos pelas necessidades delas e pela salvação.

As fichas devem ser preenchidas em duas vias, uma vai ficar na igreja para orarmos todos os dias pelas pessoas que estão colocadas ali e a outra fica com a pessoa que se responsabilizou em orar e jejuar pela pessoa convidada.No culto e na reunião das gerações daremos instruções de como orar e jejuar em casa, na célula e nos turnos que será lá na igreja. Em Isaías 58 Deus diz que devemos orar e jejuar para que vidas sejam libertas, restauradas e salvas. As fichas vieram junto com este esboço e se precisar mais, peça para a Alessandra. Obrigado!

 

 

Vimos na semana passada que quando eu peço a Deus algo específico, recebo exatamente o que pedi, então mais e mais eu creio que Ele me ama e que está me ouvindo. Nesta Palavra de Cristo vemos a perseverança.

Jesus contou esta parábola para nos estimular a buscar a Deus em oração de forma perseverante, com a certeza de que seremos ouvidos. Jesus nos apresenta uma situação totalmente adversa para uma viúva sob todos os aspectos, superada, porém, pela sua persistência. Vejamos o nível de dificuldade que a viúva enfrentou e comparemos com nossos possíveis desafios. Se ela prevaleceu, nós também prevaleceremos.

 

 

Jesus escolheu o tipo de pessoa que representa fragilidade. Sozinha, sem alguém para defendê-la e contando já com certa idade, a viúva levava grande desvantagem na luta pela conquista de qualquer coisa. No entanto, sua condição de viuvez não foi mais forte do que o seu espírito persistente. Ela se fortaleceu através da sua determinação de atingir um alvo, logrando êxito. Sabemos que ela alcançou o que queria por meio de sua persistência em bater na mesma porta até que se abrisse.

 

A condição daquela viúva era de fragilidade, isso fala de limitação, coisas que também enfrentamos no dia a dia. O que não podemos é permitir que tais limitações nos impeçam de continuar lutando. A nossa batalha é primeiramente espiritual e depois material. Portanto, não permitamos que a aparente fraqueza física ou material ofusque a verdadeira glória espiritual residente em nós. Precisamos prevalecer a despeito de nossas fraquezas. Se na sua vida de oração você tem de lutar contra situações que lhe fazem sentir-se frágil, fortaleça-se nas promessas de Deus seguindo o exemplo dessa mulher, e prevaleça mesmo assim.

 

 

Ela buscava ajuda persistentemente porque tinha um adversário. Havia uma causa a ser julgada e uma resistência a ser vencida. Veja que o grau de dificuldade vai aumentando. Já não bastavam as dificuldades normais do dia-a-dia sendo uma viúva, havia um agravante relacionado à realidade de um adversário. No entanto, a presença de um inimigo não a intimidou na sua luta persistente. Como antes, perseverou em bater na mesma porta até que se abrisse. Amados, como aprendemos na Penha, para vencer é preciso ir ao encontro do inimigo e subjugá-lo antes que ele chegue na nossa porta, amém!

 

Aquela mulher enfrentava uma adversidade. Assim como aquela viúva enfrentou o seu adversário, nós também precisamos enfrentar corajosamente as situações que nos são contrárias. Compreendamos a realidade dos adversários do lar, dos relacionamentos, do ministério, do trabalho, dos sonhos, etc. Em todas as áreas da vida vamos enfrentar adversidades, e por isso mesmo precisamos lutar, até que a vitória se manifeste. Veja o que Jesus falou: “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” –  (João 16:33). Se Ele como homem venceu, você também vence! 

Sendo viúva e lutando contra alguém aparentemente mais poderoso, ela decide buscar ajuda. Quando recorre à justiça, depara-se com alguém sem temor a Deus, e conseqüentemente, sem amor ao próximo. Aquele juiz não conhecia a compaixão divina que leva as pessoas a se inclinarem em favor dos outros. Sem o temor a Deus, ele também não estava preocupado em fazer qualquer coisa pela viúva, pelo menos, para fugir da mão divina. No entanto, a dureza de coração daquele juiz e a sua falta de compaixão pelas pessoas, não foram fatores desanimadores para aquela mulher que estava determinada a vencer.

 

Infelizmente, a viúva dependia de uma pessoa que não temia a Deus nem respeitava os homens, mas que, no entanto, atendeu seu pedido depois de algum tempo. Hoje, porém, de quem nós dependemos? É claro que a nossa dependência é de Deus. Um Deus bondoso e misericordioso que tem prazer em nos ministrar. Se ela conseguiu o que queria diante de um juiz iníquo, quanto mais nós que dependemos do Pai amoroso que por meio de Cristo, nos socorre em nossas aflições e nos dá vitórias. 

 

 

Agora ela teve de lutar contra o tempo. O texto diz: “por algum tempo ele se recusou”. Muitas coisas poderiam ter acontecido durante o tempo em que o juiz se recusou a socorrer a viúva. Ela poderia ter desistido, abandonando a causa por achar inútil continuar esperando. Ela poderia ter alimentado amargura contra o sistema iníquo que a prejudicava, ou, simplesmente se encolhido em seu canto, acomodando-se à triste realidade do triunfo da injustiça. No entanto, a demora em receber a resposta não apagou o fogo da persistência em seu coração guerreiro. Sabemos que ela continuou insistindo mesmo contra qualquer evidência de que sua causa não seria julgada. 

 

Assim como a viúva soube esperar sem desanimar-se, assim também devemos nós fazer. O tempo não pode roubar a nossa fé, nem levar embora nossa esperança. Que o tempo, no entanto, possa apenas contribuir para fazer com que as raízes da fé se aprofundem mais e mais no coração, até transformarem nossos sonhos em realidade. Outra coisa importante e relevante nesta arena da fé, oração e perseverança, é o tempo que leva para ser gerado a resposta dos nossos sonhos e projetos que na hora certa se manifestará.

 

Enfim, apesar de nos sentirmos muitas vezes frágeis como a viúva, tendo diante de nós adversidades a serem superadas, e tendo de perseverar mesmo quando se passa algum tempo, no entanto, não estamos diante de um juiz iníquo que não quer nos atender. Se ela conseguiu prevalecer mesmo diante de tantos fatores contrários, muito mais nós, que buscamos justiça das mãos de um Deus que não tarda em socorrer-nos, Ele é bom e fiel!

 

Precisamos nos lançar nos braços de Deus com confiança e de forma perseverante. A persistência diante de Deus não deve ser motivada pela tentativa de convencê-lo a nos atender, como se tivéssemos recorrendo ao juiz iníquo da parábola. Devemos ter a motivação de manter acesa a chama da fé que nos leva a clamar, bater, insistir e interceder até que tudo se consuma. Queremos  ver nossa família salva e abençoada, nossos amigos e vizinhos libertos e salvos, nossa células crescendo e multiplicando, nosso ministérios frutificando e prosperando. A oração, jejum regados pela fé e perseverança geram milagres poderosos!!!

 

Veja que Jesus termina a parábola dizendo assim: “…Digo-vos que depressa lhes fará justiça. Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8). Portanto, a perseverança está relacionada à atitude de não desistir dos propósitos por incredulidade, desânimo ou dúvida. A isso a Bíblia chama de fé. É a nossa fé em Jesus Cristo que nos garante a vida eterna que já experimentamos aqui e agora!

 

Compartilhar: Comente cada uma destas frases: 1): Nada deixa o céu até que algo deixa a terra. – 2): O que você diz determina o que Deus está disposto a fazer por você. – 3): O preço da presença de Deus é o tempo. – 4: A luta é a prova de que seu inimigo discerniu seu futuro. – 5: Você não tem direito a nada que você não tenha buscado.