A importância de saber ouvir, aprender e praticar

Temos a tendência de sempre ouvir o que nos agrada, o que não exige mudança de vida, de caráter ou de postura diante de Deus e dos homens. Os que são retos conosco são facilmente desprezados, e preferimos ficar perto dos que nos apoiam naquilo que nos agrada. Quando fizer­mos isso, estaremos correndo o perigoso risco de prejuízo espiritual, familiar, ministerial e financeiro. O reino de Israel foi dividido e o povo se rebelou porque um rei jovem preferiu ouvir os conselhos da sua turma em vez de ouvir os experientes e comprometidos com Deus (I Reis l2:1-19). A Palavra diz que era o próprio Deus agindo, Deus precisava tratar com seu povo e cumprir sua Palavra, mas veja, aquele rei já tinha seu coração inclinado para ouvir seus amigos, pessoas sem conhecimento e sem sabedoria, ele já desejava oprimir o povo. Foi assim com Faraó que tinha o coração duro, orgulhoso e já inclinado a não ceder.